sábado, 10 de maio de 2008

Marketing cultural: muito mais que ferramenta de comunicação

Por Pedro Bianco*

Caminhando por uma cidade como São Paulo, não é difícil perceber como os eventos culturais patrocinados por marcas corporativas são utilizados como ferramenta de comunicação em larga escala. Ao olhar um anúncio ou receber um convite, sempre me questiono se grande parte do mercado entende que Marketing Cultural é muito mais que em evento utilizado como ferramenta de comunicação.

É verdade que a principal engrenagem desta valiosa forma de marketing tem como movimento as expressões artísticas, uma infinita gama de possibilidades que vão desde shows, peças teatrais e concertos, até espetáculos inovadores como o de dança vertical, no qual os bailarinos, suspensos por cabos de aço, executam uma coreografia ao som de uma orquestra. Uma montagem dessa natureza, inclusive, foi realizada pela Dançar Marketing para a IBM, sendo o próprio prédio da empresa em São Paulo, o palco da apresentação. Um momento único de deslumbramento do público. Quanto vale isso para uma marca?

Volto ao ponto inicial: qual a diferença entre uma ação de comunicação e o marketing cultural? Toda. O marketing cultural é um planejamento estratégico para a empresa, que utiliza como meio a cultura. Construído para alcançar os objetivos propostos pela marca, esse tipo específico de marketing pode construir ou reposicionar imagem, agregar valor, potencializar atributos reconhecidos e estabelecer uma aproximação entre a empresa, comunidade, clientes e públicos de interesse.

O Avon Women in Concert é um belo exemplo desse casamento entre os objetivos da empresa e o planejamento apresentado. O patrocinador visava à valorização da mulher e a sofisticação da marca, ao mesmo tempo em que precisava atingir o grande público. O projeto proprietário foi construído, portanto, com base numa orquestra de mulheres, grandes solistas femininas – nacionais e internacionais – e apresentações gratuitas em parques, praças e praias. Mas o planejamento não se resumia ao evento, ao contrário – o evento era o trampolim para diversas outras ações da Avon.

O marketing cultural, quando bem utilizado, gera inúmeras outras possibilidades de comunicação, inclusive a integração com outras ações e mídias como o marketing viral, a telefonia móvel e a internet. Por isso, torna-se fundamental estudar o ambiente da empresa, seus valores e a estratégia de marketing para que o planejamento desenhado traga o retorno esperado.

Como na teoria tudo sempre é muito simples, falemos da prática. Qual é o papel, então, da agência de marketing cultural, já que a própria empresa detém as informações de seu planejamento de marketing tradicional? Essa é justamente a prática. Em tese, quem mais entende da marca é a própria empresa e por isso mesmo que ela necessita do auxílio da agência de marketing cultural, que traz todo o know-how de anos de experiência na área e todo o conhecimento da adequação de artistas e espetáculos às expectativas do cliente, ao budget proposto e às leis de incentivo. Não só. A agência pode ainda propor ações paralelas para potencializar o alcance do evento e ainda captar recursos quando o cliente busca um investimento menor que o necessário para a ação desejada.
Vale a pena levantar aqui um ponto que faz toda a diferença para quem ainda duvida das vantagens do marketing cultural e do seu potencial como estratégia de marca: a mídia espontânea. Que outra ferramenta permite que uma empresa, com 100% de isenção fiscal, possa ter um retorno da ordem de milhões de reais em mídia? E quanto vale tudo isso num mundo tão competitivo como o nosso, com tantas marcas disputando um lugar ao sol?

Em mais de vinte e cinco anos nesse grande palco do marketing cultural, percebo que a iniciativa privada começa a perceber mais a fundo a grandiosidade dessa ferramenta e as infinitas possibilidades que ela coloca em cena. Vejo isso estampado no público de mais de 70 mil pessoas no Parque Villa Lobos, num belo domingo de sol, que foram conferir as apresentações do Telefônica Open Jazz no ano passado. Uma oportunidade que muitas outras empresas também começam a buscar e já estão colhendo os benefícios.

* Pedro Bianco é CEO da Dançar Marketing & Comunicações.


Mundo do Marketing: Publicado em 9/5/2008

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Mundo do Marketing realiza III Seminário Marketing 360º

O site Mundo do Marketing realiza, pelo terceiro ano consecutivo, o Seminário Marketing 360º. O Seminário acontece entre os dias 26 e 27 de junho, no Rio de Janeiro e terá cases de Eventos como Experiência de Marca, Comércio Eletrônico: o Marketing e a Venda a um Clique, Marcas e Produtos Desejados, Muito Além da Propaganda. Estratégias fora da Mídia que trazem Resultados, Varejo em Busca de um Modelo para a Classe Média, Mobile Marketing e Marketing de Guerrilha.

A terceira edição do Seminário Marketing 360º - Um giro por ferramentas e cases de Marketing - consolida o seminário como o maior evento direcionado exclusivamente ao Marketing no Rio de Janeiro. Com foco no detalhamento das melhores estratégias e resultados comprovadamente de sucesso, as apresentações e os debates giram em torno de grandes marcas, especialistas e reúne executivos do mercado. Conheça os temas, os palestrantes e acesse o site do evento. Esta edição é patrocinada pela TNS InterScience, Sun MRM, Dinamize e Copernicus Marketing Consulting, e tem apoio da ABMN, ADVB, Approach e Elemidia.

Eventos como Experiência de Marca
Transformar os diversos atributos de uma marca em formas tangíveis para envolver o consumidor é um dos muitos elementos que caracterizam um evento de uma marca. Por isso, o evento proprietário é um dos meios que mais vem sendo utilizado para conquistar a atenção e a preferência dos consumidores.

Por que fazer um evento proprietário, quais as vantagens, como desenvolver um projeto vencedor, plano de ação e resultados, são alguns dos temas a serem abordados neste painel.

Case Mix Music Häagen-Dazs: uma experiência diferenciada com o consumidor da marca
Palestrante: Marcos Scaldelai, Gerente de Marketing da Häagen-Dazs.

Cases Roda Skol e Rock in Rio
Palestrante: Paulo Octavio Pereira de Almeida, Sócio-Diretor da Dream Factory

Case Red Bull Air Race e Red Bull X-Fighters
Palestrante: Gaetano Lops, sócio-diretor geral da Rio360 Comunicação, já produziu megaeventos como o Réveillon de Copacabana, em 2004 e 2005, e a primeira etapa nacional do Red Bull Air Race, que reuniu um milhão de pessoas na praia de Botafogo. Na área musical faz 12 anos, Gaetano cuidou da carreira da mulher, Elba Ramalho, e da banda Cidade Negra.

Comércio eletrônico: o Marketing e a venda a um clique
O comércio eletrônico no Brasil movimentou cerca de R$ 6,5 bilhões em 2007 e vem crescendo 50% a cada ano. Ainda algo muito recente no país e no mundo, é um terreno a ser explorado e com bons potenciais, devido a crescente inclusão digital e a facilidade da compra para o consumidor.

E-mail Marketing como ferramenta de venda
Palestrantes: Jonatas Abbott, sócio-diretor da Dinamize e Rodrigo de Almeida, Diretor Comercial da Dinamize.

Case Camiseteria: No site, o consumidor faz o produto, vota nos melhores modelos e a empresa só produz os que eles querem
Palestrante: Fabio Seixas, sócio-diretor do Camiseteria

Marcas e produtos desejados
Cada vez mais a marca é fator decisivo na escolha de produtos. Por isso, a meta daqui para frente é ter clientes adoradores das marcas, que nunca as trocam e consomem sempre os seus produtos. Mas, diante de uma infinidade de opções, o que vai fazer o consumidor amar uma marca e o que as marcas podem fazer para que seus consumidores as desejem?

Palestras com os especialistas Fred Gelli, sócio-diretor da Tátil Design de Idéias, e Gilbeto Strunk, sócio-diretor da Dia Comunicação.

Muito além da propaganda. Estratégias fora da mídia que trazem resultados
Cada vez mais as marcas estão promovendo ações de marketing que buscam diferenciá-las dos demais concorrentes. Por isso, estão investindo em ações de trademarketing, incentivo, em programas para conhecer, manter e rentabilizar clientes e mídias próprias.

Panorama Geral: Mudanças na comunicação
Palestra: Flavio Salles, sócio-diretor da Sun-MRM

Case Radio Sulamérica Trânsito em São Paulo e a Campanha de Incentivo ao uso da bicicleta no Rio de Janeiro
Palestrante: Zeca Vieira, Diretor de Marketing da SulAmérica

O Marketing de hoje não é como antes e o de hoje não será como o do amanhã
Palestrante: Alberto Cerqueira Lima, Presidente da Copernicus Marketing Consulting no Brasil

Varejo em busca de um modelo para a Classe Média
O Estudo aborda a seguinte questão: O varejo está atendendo os desejos e as aspirações da classe média alta? Sabe-se que a classe média engrossou o miolo da pirâmide social, resultante da ascensão das classes mais baixas. No entanto, há indícios de que parte desse segmento, a classe média alta (renda familiar entre R$ 6.000 e R$ 12.000), já teve melhores dias no Brasil e que, neste momento, está desassistida no que se refere a opções de varejo, ficando estrangulada entre os "mais ricos" e os demais segmentos da população, inclusive a própria classe média.

Dessa forma, o objetivo do estudo foi identificar oportunidades para um formato de varejo que melhor se adapte a esse segmento da população.
Palestrante: Elizabeth Salmeirão, Gerente de Negócios de Retail & Shopper Insights TNS InterScience

Mobile Marketing
Na busca por inovações em estratégias de Marketing, o celular atende o mercado da comunicação com cada vez mais eficiência. Com a saturação das mídias tradicionais, cujo impacto no consumidor é cada vez menos segmentado e efetivo, as ações de Marketing pelo celular ganham bateria extra e recebem, entre um ringtone e outro, o título de mídia com características inovadoras e modernas, com sinal em qualquer área da comunicação.

Panorama do mercado e Cases de Sucesso com Marcelo Castelo, sócio-diretor da F.Biz, e Leonardo Xavier, sócio-diretor da Pontomobi.

Marketing de Guerrilha
Fazer com que as pessoas falem de sua marca de forma positiva, interagir com ela e, claro, comprar seus produtos está na lista de tarefas que o profissional de marketing precisa cumprir diariamente. E fazer isso através do Marketing de Guerrilha é uma das melhores formas para gerar atenção, buzz e até viralizar uma ação.

Panorama sobre o tema e cases de sucesso
Gustavo Fortes, especialista em Marketing de Guerrilha e Sócio-Diretor da Espalhe

Rafael Liporace, sócio-diretor da Biruta Mídias Mirabolantes

Acesse aqui o site do evento.


Mundo do Marketing: Publicado em 8/5/2008

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Dia Profissional de Marketing. Você pode comemorar?

Por Bruno Mello*
bruno@mundodomarketing.com.br

Já virou tradição. Oito de maio, data em que se comemora o Dia do Profissional de Marketing, é hora de reflexão aqui no Mundo do Marketing. Todo dia há alardes de que estamos vivendo em novos tempos, com novas tecnologias, tendências, consumidores, conceitos, ferramentas, mídias, novo, novo, novo. Tudo novo. A cada hora o profissional de Marketing lança algo apregoando ineditismo ou apenas surfando em uma onda entusiasta.

Os tempos mudaram sim, é a mais pura verdade, mas a fugacidade hoje é a maior realidade. É incrível como, todo dia, haja centenas de ecos afirmando desenvolver uma idéia brilhante, um projeto nunca visto antes. Há ações inovadoras? Sem dúvida. Mas existe muito mais discurso do que prática.

Por isso, está mais do que na hora do profissional de Marketing focar em seus objetivos principais: vender e satisfazer o cliente. E neste cliente, estão todos os stakeholders. E em vender estão dezenas de ações que precisam ser desenvolvidas para cumprir este objetivo e que não caberia aqui. Ações estas que são negligenciadas por muitos executivos.

Hoje, fazer o básico ainda é difícil para muitas empresas. Quem nunca teve problemas com uma operadora de telefonia? E se tem problema, o profissional de Marketing é o responsável também porque ele tem como missão disseminar esta visão por toda a companhia. É a gestão orientada pelo Marketing que desenvolverá estratégias para que todos os processos sejam eficientes e, lembrando, satisfaça o cliente.

É incrível como é eficiente desenvolver esta cultura, mas surreal quando há falhas das mais simples como ligar para uma empresa e não ser identificado ou não ser atendido de forma ideal. As falhas e os erros não têm fim. Apenas para ficar em um bem ilustrativo: quantas grandes empresas investiram dezenas, centenas, milhões de reais no Second Life e sequer viram o retorno deste investimento?

Um executivo de uma grande companhia mundial não teve vergonha em dizer: estamos avaliando ainda, um ano depois, o retorno desta ação. Mentira. Ele sabe que rasgou dinheiro. Ainda há muito profissional de Marketing jogando dinheiro pela janela. A boa, ou má notícia, é que a farra está com os dias contados.

Com o crescente número de empresas brasileiras abrindo capital e fazendo fusões, aumenta a filosofia de governança corporativa. Ou seja, quem continuar assinando cheque em branco verá a tinta da caneta acabar. Os resultados negativos aparecerão e o mercado cobrará sem piedade com a perda de valor de mercado da empresa. O caso da Natura mostra que uma marca forte não é capaz de impedir que a empresa perca dinheiro se os resultados forem ruins.

Marca forte se constrói com o básico. E o básico, mais uma vez, é vender e satisfazer o cliente dentro de toda a complexidade deste quesito, muito mais importante do que fazer publicidade e eventos. Sem o básico, isso vira show. Mas a música está chegando ao fim e sem o parabéns para comemorar o Dia do Profissional de Marketing.

* Bruno Mello é Editor Executivo do Mundo do Marketing.


Mundo do Marketing: Publicado em 8/5/2008

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

terça-feira, 6 de maio de 2008

HP anuncia novo Diretor de Vendas e Marketing

A HP Brasil anuncia um novo Diretor de Vendas e Marketing de Suprimentos no Brasil. Luis Esteter já atua na HP há seis anos e passou pelo cargo de Gerente de desenvolvimento de negócios e canal da empresa, onde comandou o Programa de fidelidade de revendedores de suprimentos, HP Original. Atualmente, o HP original alcança mais de 4.5 mil revendas cadastradas.

O executivo tem experiência em empresas como Fuji Photo Film do Brasil, Kodak e Castrol. Esteter é graduado em ciências econômicas pela PUC São Paulo e fez MBA em Marketing pela ESPM.



Postado por Thiago Terra - 6/5/2008 - 13:33

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Catho contrata Analista de Marketing

A Catho On-line está selecionando profissionais para a área de Análise de Marketing. O novo ocupante do cargo deverá elaborar, analisar e executar os planos de comunicação e Marketing, enquanto realiza a gestão na área. Além disso, irá controlar envio de e-mail Marketing da área, coordenará o programa de afiliados, links patrocinados e Search Engine Optimization (SEO), assim como as vendas dos cursos da área. O Analista de Marketing deverá ainda acompanhar as tendências de Marketing Digital e as negociações de patrocínio e apoio para conferências e cursos.

Para a seleção, a Catho exige anda uma experiência de no mínimo seis meses em Marketing Digital, além de conhecimento em e-commerce B2C, B2B, links patrocionados e SEO, além de noções em Google Analytics e Google Trends. O candidato deve saber um inglês técnico, mais utilizado para leitura, e estar cursando ou ser formando em um dos seguintes cursos: Publicidade e Propaganda, Marketing, Administração de Empresas ou Comunicação.

O trabalho será de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h48, com salário de R$ 1.758,21 + VT + VR + Bônus (20% do valor do salário) + AM. Os interessados podem entrar em contato através do telefone 3177-3700, ramal 404 - falar com Jaqueline- ou e-mail trabalheconosco@catho.com.br - colocar “Analista de Marketing no assunto.



Postado por Guilherme Neto - 6/5/2008 - 14:05

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Motorola investe em revista como estratégia de Marketing

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela Motorola, os consumidores de 15 a 30 anos, mais precisamente 70% deles, têm o hábito de ler revistas, ou seja, 52% a mais que a média da população, mesmo com a ascensão de Internet entre os meios de comunicação mais utilizados por este público. Por isso, a Motorola segue investindo em anúncios em revistas. Mesmo assim, a estratégia segue a risca a segmentação de mensagens como um fator diferenciador.



Postado por Bruno Mello - 5/5/2008 - 10:20

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Sony enfrenta desafio de construir marca de notebook no Brasil

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

Até 2010, o Brasil será o terceiro maior mercado de computadores do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da China. Hoje, está em quinto lugar, atrás do Japão e do Reino Unido com 10,7 milhões unidades comercializadas em 2007, segundo dados da consultoria IDC Brasil. Com 1,5 milhões de produtos vendidos, os notebooks ainda não são a maioria no mercado, mas cresceram 153% no último ano. E é neste crescimento que a Sony está investindo.

Desde novembro de 2006, a empresa comercializa no Brasil a sua marca Vaio. Posicionada no segmento premium, mas com uma segmentação que oferece até notebooks mais accessíveis, a empresa espera crescer 400% em suas vendas este ano. O maior desafio da companhia hoje é construir a marca de notebooks no país.

Conhecida por quem já comprava o produto em viagens ao exterior, a meta por aqui é atender a diferentes públicos oferecendo um produto diferenciando e segmentado em diversas linhas. “Além da alta tecnologia, temos o design como característica da marca Vaio”, afirma Gustavo Araujo, gerente de produto da linha de notebooks da Sony Brasil. “Oferecemos cinco linhas com diferentes desenhos e soluções completamente diferenciadas para cada necessidade do consumidor. Essas cinco séries têm peso, tamanho de tela, cores, portabilidade, estilo e configurações completamente diferentes porque entregam soluções diferentes”, explica.

Estratégias de diferenciação
O processo de construção da marca no Brasil começou com a definição de estratégia de produto. “Trouxemos o que tinha de melhor de Vaio para o Brasil e isso já se refletiu em resultado. Por dois anos, a marca foi escolhida pela revista Info Exame como a mais confiável porque inova antes das outras. Ou seja, o consumidor reconhece o posicionamento de que Vaio sempre traz o melhor da tecnologia”, conta Araujo em entrevista ao Mundo do Marketing.

Entre os produtos, o destaque é a versão Sony Vaio da serie TZ que pesa 1,2kg, feito em fibra de carbono, mesmo material que a Nasa usa em ônibus espaciais e a Fórmula 1 utiliza para fabricar seus carros. É mais resistente e leve que um plástico. “Tem ainda a série Colors, com cores e texturas diferenciadas. Temos uma linha que oferece entretenimento em alta definição, com notebook com saída Blu-Ray, e temos também produtos para aquele consumidor que está substituindo o seu desktop por um notebook para as tarefas básicas com uma série mais acessível”, explica o gerente da Sony.

Para chegar ao consumidor premium, a empresa investe em patrocínio de eventos como o Aberto de Golfe Fazenda da Grama. No ponto-de-venda, a Sony investe grande parte de sua comunicação “O PDV exerce um papel importante dentro da nossa estratégia. Inovamos neste segmento porque fazemos exposição do produto de forma diferenciada. No final, é um conjunto de fatores para que consigamos levar a experiência Vaio para dentro do ponto-de-venda, pois não consigo sustentar um preço premium se não oferecer uma experiência premium”, ressalta Gustavo Araujo.

Segundo analistas, a venda de notebooks no mundo irá superar a de desktops em 2010. Além de ter uma estratégia bem desenhada de produtos e segmentação clara, o trabalho de comunicação tem que ser feito na Internet também para poder aproveitar este mercado. “Temos uma presença forte e que vai aumentar cada vez mais. Temos feito campanhas em parceria com a Intel que tem trazido resultados muito bons, acima da média do mercado”, informa o gerente de produto da linha de notebooks da Sony Brasil.


Mundo do Marketing: Publicado em 6/5/2008

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Decidindo Marketing & Relacionamento é responsável por VW Route 2008

Vencedora dentre cinco grandes agências, Decidindo Marketing & Relacionamento organizará pelo segundo ano consecutivo a ação Volkswagen Route. A jogada de marketing levará a 23 faculdades do Brasil, em 11 cidades, uma carreta promocional que oferecerá workshops de DJs, estação multimídia e pocket shows.

Também serão realizados test-drives e palestras, além de um concurso cultural que dará um carro a melhor resposta para a pergunta 'Qual é a sua rota?'. A instituição de ensino do estudante vencedor também será premiada.

Ano passado, a ação atingiu 90 mil universitários. Rafael Tronquini, do curso de Publicidade e Propaganda da Unisinos (São Leopoldo/RS), foi premiado pelo concurso durante festa comandada pelo VJ Cazé Peçanha.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Unicef nega que Ronaldo seja embaixador

Nota de esclarecimento do Unicef Brasil foi distribuída para dizer que o jogador não tem vínculo oficial com o Fundo

05/05/2008 - 20:28

Em comunicado distribuído à imprensa, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) diz que Ronaldo não é um de seus embaixadores. O atleta do Milan, que se recupera de uma lesão no joelho, vive uma polêmica envolvendo três travestis.

Confira abaixo a nota assinada por Kent Page, chefe da assessoria de comunicação do Unicef Brasil:

"Em razão de informações imprecisas veiculadas nos últimos dias, esclarecemos que o jogador Ronaldo não é e nunca foi embaixador do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e não tem qualquer vínculo oficial com esta agência. Aproveitamos para agradecer o apoio de toda a sociedade aos projetos e ações do Unicef em defesa dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros."

www.meioemensagem.com.br

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre

Agências crescem 8,6% globalmente graças à mídia digital

Agency Report 2008 demonstra que negócios online foram fundamentais para desempenho. Cinco primeiras posições foram mantidas. Grupo ABC aparece em 21º lugar

Advertising Age

05/05/2008 - 10:50

A despeito do mercado morno, as receitas das agências - de propaganda, serviços de marketing e especializadas em mídia - subiram 8,6% em 2007 em relação ao ano anterior. E esse desempenho deve-se à área digital. Enquanto não é mais supresa que a receita das agências interativas embalaram no ano passado (mais de 26,8% nos EUA), está claro que o mundo digital tornou-se um meio de sobrevivência para as demais agências. Na realidade, no mercado norte-americano, as agências de publicidade tiveram 10,2% de sua receita proveniente da mídia online, em 2007.

Em alguns casos, este número foi maior. Na Goodby, Silverstein & Partners - A Agência do Ano de 2008 pelo Ad Age - os serviços digitais geraram no ano pasado 52% de sua receita. A agência de São Francisco trabalha para clientes digitalmente conectados como a Hewlett-Packard Co.

Mais de 860 agêcias de todo o mundo participaram do Agency Report 2008. 60% delas viram florescer a receita vinda da área digital. Foi esta área que ajudou o sólido crescimento das grandes agências especializadas em mídia. Caso da Aegis Group (que detém a Carat e a Isobar), que subiu uma posição da 7º para a 6º, ultrapassando o grupo francês Havas.

As cinco primeiras colocações do ranking com as 50 maiores agências (e grupos) do mundo ficaram inalteradas em relação a 2006: Omnicom, WPP, Interpublic, Publicis e Dentsu.

O Grupo ABC, único nacional na lista, aparece na 21º colocação com receita de US$228 milhões e crescimento de 42%.

Entre os movimentos novos do mundo digital contemplados pelo Agency Report 2008 estão a Digitas no topo da lista das agências interativas norte-amercianas. O Publicis Group comprou a agência interativa no ano passado para tornar-se sua bandeira digital em termos mundiais. A Avenue A/Razorfish, adquirida no anos passado pela Microsoft, aperece em segundo lugar. A IBM Interactive, a nova marca da operação digital da IBM é a novidade do ranking. Confira aqui o ranking das agências digitais dos EUA.

Confira o ranking completo clicando aqui.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 3º semestre