quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Um salto para a qualidade
Realizar um evento para mais de 8 mil pessoas, entre clientes, prospects, parceiros de distribuição e formadores de opinião, é um daqueles desafios que costumam deixar histórias memoráveis – e, em alguns casos, pequenos traumas – mesmo nos profissionais de marketing mais experientes. As peças desse complexo quebra-cabeça costumam envolver desde a decisão sobre o conceito que deverá compor todo o evento até a medição do retorno efetivo que o encontro proporcionou à marca e às áreas de negócios da empresa. Na prática, isso significa definir – com exatidão e antecedência – perfil de público e conteúdo relevante a todos, infra-estrutura satisfatória, convites atrativos, modelos de comercialização eficientes e formas de encantar os participantes, entre uma centena de outros detalhes.
A SAP Brasil, maior fornecedora mundial de sistemas de gestão empresarial para grandes, médias e pequenas empresas, vem há mais de dez anos solucionando esses desafios e construindo aquele que é, certamente, um dos mais relevantes eventos para o mercado de tecnologia da informação e negócios do país – o SAP Fórum. Apesar do sucesso, na edição 2007 do fórum, realizada no Teatro Alfa e no Hotel Transamérica, em São Paulo, entre os dias 13 e 15 de março, a empresa se colocou uma meta ainda mais ousada: o objetivo era superar todos os índices de satisfação conquistados até então – sempre superiores a 80% de aprovação – e trazer para sua rede de parceiros, clientes e prospects um conteúdo e uma exposição de soluções que os ajudasse a enxergar novas oportunidades de negócios por meio da inovação.
Comandada pela diretora de marketing da SAP Brasil, Mônica Panelli, a equipe de eventos da empresa começou a trabalhar no projeto quase um ano antes de ele se concretizar. E o primeiro passo foi contratar uma empresa que conseguisse realizar com competência e criatividade todas as etapas que envolvem um projeto dessa magnitude. “Múltiplos pontos de contato, além de dificultar o gerenciamento, impedem a elaboração de um evento uniforme e coerente de ponta a ponta. Por isso, decidimos contratar uma única empresa para executar todo o SAP Fórum 2007”, conta Mônica.
A escolhida foi a TV1, agência especializada em comunicação e marketing integrados, que, além de estruturar a conceituação e planejar o fórum, atuou no desenvolvimento e operação de todas as etapas do processo. Parceira da SAP há três anos, a TV1 oferecia a vantagem de, além de permitir um projeto totalmente integrado, conhecer em profundidade os desafios de negócios da fornecedora de sistemas de gestão. Afinal, a agência é responsável, entre outras ações, pela elaboração da publicação empresarial SAP Perspectiva, dos videocases e das peças de marketing que exploram os recursos da web utilizados pela SAP.
No caso de eventos, a TV1 também organizou todas as edições do SAP Fórum desde 2004. Nunca antes, porém, o acordo entre as empresas previu que a TV1 ficaria responsável por todo o ciclo do evento. Isso representava, na realidade, planejar, captar recursos e inscrições, divulgar, executar, atingir públicos diversos, mensurar, mapear e analisar o resultado de todas as ações do evento. As principais novidades nas atribuições da TV1 estavam na preparação de todo o conteúdo – incluindo a contratação de palestrantes internacionais – e na comercialização de cotas de patrocínio entre os parceiros da SAP, que resultaram em mais de 40 cotas vendidas.
Vencida a etapa de planejamento, o primeiro grande desafio foi criar um tema próprio ao SAP Fórum Brasil, pois, até então, os nomes dos eventos anteriores reproduziam os motes utilizados pela matriz. Essa atitude da empresa busca refletir sua visão de que as companhias brasileiras precisam ousar e criar modelos próprios na busca por um futuro mais produtivo. Por isso, o tema eleito foi “Salto para o Futuro - O Desafio da Era dos Negócios”, que procurava conclamar todos os participantes a aproveitar as oportunidades contidas em momentos de mudança como o atual.
A partir daí, as duas empresas trabalharam no desdobramento do conceito em diversas ações criativas e peças de comunicação, que foram coordenadas com o conteúdo a ser apresentado, a grade de palestrantes e o alinhamento com os temas a serem apresentados com performances cênicas e visuais. Para divulgação, o mix de mídias foi dos mais amplos e incluiu seleção e contratação de mailings qualificados para ações de divulgação por e-mail, convites eletrônicos e impressos, anúncios em jornais e revistas, spots em rádio e, ainda, a preparação de adesivos especiais que foram utilizados em 50 táxis da cidade de São Paulo nos 15 dias que antecederam o evento.
Além de celebrar seu próprio perfil inovador, ao apostar em novas formas de planejar, organizar e divulgar o evento, a SAP teve, ao final dos três dias de encontro, razões de sobra para comemorar. Afinal, todos os índices de satisfação foram batidos. A edição 2007 do SAP Fórum teve recorde em participação de público, em número de parceiros expositores, em cotas de patrocínio e um maior índice de realização de negócios, prospecções e vendas. O difícil, agora, é surpreender ainda mais em 2008. Mas os trabalhos para isso já começaram.
1 – Desafio
As metas da SAP ao definir a parceria
• Criar o maior evento de tecnologia e negócios do Brasil
• Inovar, surpreender e encantar o público e o mercado num evento em sua 11ª edição
• Oferecer conteúdo relevante para gestão de negócios de modo a atrair o público-alvo e gerar negócios no próprio evento
• Mensurar e analisar o resultado de todas as ações do evento
2 – Estratégia
TV1 planeja e gerencia todas as fases do SAP Fórum
• Planejamento do orçamento geral
• Estabelecimento de cotas de patrocínio
• Captação de recursos
• Contratação de terceiros: fornecedores, palestrantes, atrações
• Gerenciamento financeiro, jurídico e contábil
• Coordenação geral do evento
• Prestação de contas
• Administração de equipe de campo e dos serviços do hotel
• Produção e desenvolvimento das ações planejadas e criadas
• Mensuração e análise dos resultados
3 – Execução
Ações realizadas para receber os convidados e congressistas
• Show visual e sonoro de alto impacto, com cenografia eletrônica, vídeos em computação gráfica 3D e performance do Grupo Acrobáticos Fratelli
• Âncora conceitual – o jornalista William Waack, além de apresentar o evento, interagiu com palestrantes e comentou as apresentações
• Intervenções cênicas, por meio de rápidas performances ao vivo, sempre sincronizadas com a videocenografia 3D
• Apresentação interativa - multitelas com imagens em vídeo e grafismos 3D com interação em tempo real
3 – Resultados
• O evento recebeu 8,2 mil pessoas; o congresso teve 4,5 mil participantes, que assistiram a mais de 180 palestras
• 96% dos participantes avaliaram o evento como ótimo ou bom e 100% deles querem voltar ao SAP Fórum em 2008
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Inovação = Wii
“Inovar não é reformar”
Edmund Burke
Embora não seja do conhecimento de todos, a japonesa Nintendo é uma empresa centenária. Era uma espécie de Copag do Japão, fabricando durante décadas jogos tradicionais, muito especialmente os de cartas. Até que um dia decidiu conferir porque Atari, Mattel e Philips haviam abandonado o território dos videogames com seus Atari, Intelevision e Odissey, assim que os microcomputadores começaram a invadir empresas e casas. Perplexa, concluiu que as três empresas tinham se precipitado e abandonado uma mina de ouro com muito a produzir. As três empresas acreditavam que ninguém mais jogaria em consoles específicos de videogames, já que os micros ofereciam esses mesmos jogos e muito mais, ou seja, decidiram apostar na convergência num mundo onde as pessoas são cada vez mais divergentes e valorizam e buscam os especialistas em todos os campos de atuação.
Mergulhou de cabeça na mina de ouro abandonada e voltou a produzir ouro em larga escala, assumindo a liderança do território, seguida, tempos depois, pela Sony e pela Microsoft.
Nas rodadas seguintes foi perdendo terreno e sendo superada pelos concorrentes, até chegarmos à nova geração de videogames, composta pelo Microsoft Xbox 360, Sony Playstation 3 e pelo Wii da própria Nintendo.
Enquanto seus dois principais concorrentes apostaram e investiram num hardware capaz de garantir gráficos e visual sofisticado na rodagem dos jogos, a Nintendo decidiu mudar o território do jogo, inovar e apostar que as pessoas, os videogamers, queriam mais interação, maior participação física, mesmo. Então, dotou o até então estranho Wii com controles sensíveis e que permitem que em suas casas as pessoas joguem tênis, golfe, boliche e lutem como se estivessem no mundo real: movimentando-se.
Ainda é muito cedo para se dizer se a Nintendo mudou, novamente, a história dos videogames, mas, seguramente, garantiu o direito de ser mais respeitada e considerada por seus concorrentes, que já a diziam “fora do páreo”. Mais que isso, está obrigando todos eles e os fabricantes de softwares a reconsiderarem suas estratégias. Desde a chegada do Wii os números brilham mais na direção da inovação da Nintendo. Nos EUA, segundo o NPD Group, que metrifica esse mercado, no último mês de fevereiro foram vendidos 335 mil Wiis contra 228 mil Xbox, e 127 mil Playstation 3.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Os Melhores do Marketing
OS VENCEDORES
AM
Rogério Scialo
Sundown
BA
SiDônio Palmeira
Leiaute Propaganda
CE
Valerya Abreu
gonçalves Borges
Unifor
ES
celso andré guerra Pinto
Rede Gazeta de Comunicação
GO
Anderson Miranda
Caramuru Alimentos
MG
João batista ciaco
Fiat
PA
Romulo Maiorana Junior
O Liberal
PR
André Caldeira
Grupo Positivo
RJ
José Luiz liberato
TIM Brasil
SC
César döhler
Döhler
SP
Gustavo Siemsen
Pepsi
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Band apresenta novela em HD
"Dance, dance, dance" entrará no ar em 1º de outubro às 20h15
Ruy Barata Neto
A Bandeirantes lançou oficalmente nesta quarta-feira, 19, o seu primeiro conteúdo próprio produzido em alta definição (HD na sigla em inglês). Trata-se da novela "Dance, dance, dance", prevista para ir ao ar em 1º de outubro, no horário nobre, às 20h15, sempre de segunda a sexta-feira.A produção consumiu um investimento total de R$ 22 milhões, sendo que cada um dos 160 capítulos previstos está orçado em R$ 137 mil. A novela começou a ser filmada em agosto dentro da infra-estrutura de estúdios da Quanta em São Paulo, empresa especializada no aluguel de equipamentos e estúdios para produções cinematográficas.
É por conta da produção em HD que a Band vende o novo produto com o slogan: "A novela com cara de cinema". Segundo o diretor geral da novela, Del Rangel, a adoção do HD fará com que a produção na TV se equipare a infra-estrutura de produção usada no cinema. Tanto que os produtores desta nova novela ainda não conseguiram finalizar cinco capítulos por semana, como é desejado. A velocidade de produção em HD não é tão rápida quanto a feita anteriormente. "Ainda estamos nos adaptando ao novo padrão de produção".
A direção-musical da novela é assinada pelo produtor musical Rick Bonadio, da Universal Music. É por esta gravadora que já estão acertados os lançamentos de dois CDs fruto da novela. Um marcado para novembro deste ano e o outro para janeiro de 2008.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Marketing com sabor
Quando foi para o fogão nas primeiras vezes, o publicitário Robson Abileck não queria mais do que ter a gastronomia como uma aliada na “arte da sedução”. Os mais próximos aprovaram e incentivaram o então sócio de uma agência de marketing em design que se matriculou, em 2005, no curso preparatório para chef de Wilma Kövesi. “Queria entender mais sobre essa química entre os alimentos e os temperos”, diz. Enquanto mexia com as panelas, no entanto, Abileck repensou a carreira e percebeu que a formação em direção de arte, a experiência em planejamento – adquirida, principalmente, quando trabalhou na equipe de Walter Longo, na antiga Bates – e os novos aprendizados na cozinha eram ingredientes suficientes para uma agência com foco no mercado gastronômico. Assim surgiu a Megg, especializada em marketing estratégico para o segmento de bares, restaurantes e empresas do ramo gastronômico. A inspiração do nome vem de egg (ovo, em inglês)? Sim. “O ovo é um alimento que a natureza já entrega com uma das embalagens mais perfeitas que conheço, além de ser utilizado na maioria das receitas e ter várias funções, como dar liga em bolo, fazer massas, molhos, etc.”, justifica Abileck, acrescentando: “Na Megg sempre colocamos o cliente no centro de todas as ações, simbolizada pela gema do ovo, quando desenvolvemos as estratégias.” O exemplo está na ilustração do case Maturatta Prove & Aprove (no destaque, à esq.), que mostra ainda as camadas nas quais as ações vão se desenvolvendo.
Para decidir o que preparar para esta reportagem, Abileck fez uma espécie de brainstorm. Entre suas várias – e próprias – receitas, optou pela que mais se enquadra em uma de suas filosofias de chef: “Gosto da gastronomia simples e descomplicada.” Inspirado no desfecho do filme ‘Ratattouille’, que Abileck fez questão de exibir aos convidados no lançamento da Megg, ele mantém o pensamento que um dia o levou para a cozinha. “O segredo da boa gastronomia é estimular boas sensações nas pessoas.” Melhor parar por aqui, para não entregar o final da história.
Saint Peters em cama de couve crocante acompanhado de tomate recheado com ricota e presunto de Parma
Ingredientes: 4 filés de peixe Saint Peters; couve manteiga (cortada fina e higienizada); 4 tomates (tipo holandês); ricota fresca; creme de leite; presunto de Parma; 1/2 limão siciliano; azeite extra virgem; sal; pimenta-do-reino e pimenta-rosa.
Preparo:
Tempere os filés de Saint Peters com sal, azeite e pimenta-do-reino e reserve. Corte os tomates no topo, abrindo uma tampa para limpar as sementes e a polpa. Vale aqui uma dica: faça um corte bem reto na base do tomate para impedir que ele tombe para os lados no processo de assar.
Faça uma mistura de ricota, um pouco de sal, pedacinhos bem pequenos (tiras) de presunto de Parma, um pouco de creme de leite (o suficiente para deixar úmida a ricota) e rechei os tomates. Ao final, acrescente um pouco de pimenta-do-reino e leve ao forno pré-aquecido (180 graus) por 15 minutos.
Em uma frigideira antiaderente, coloque óleo de fritura, espere aquecer e frite os filés. Nesse caso a dica é deixar por 3 minutos o filé, até ficar dourado, e logo em seguida virá-lo por um minuto e meio (dependendo do fogão) até ele dourar levemente. Depois retire e reserve. Isso deve criar uma base mais firme e em cima ficará macio e suculento.
Em outra frigideira coloque uma fina camada de óleo e frite a couve (com um pouquinho de sal) até ela ficar um pouco escura e crocante. Retire e coloque em um papel para absorver o óleo. Feito isso, monte uma cama (base) com a couve e coloque o peixe sobre ela. Regue o peixe com uma mistura de azeite, uns pingos de limão siciliano e um pouco de pimenta-rosa. Tire os tomates do forno e sirva. Bom apetite!
Por Rita Elisa Durigan
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Vanilla Caffè entra para a carteira da Zero11
Rede de cafeteria mudará comunicação visual e investirá em publicidade
A Zero11, dos sócios Rosana Ameixieira e Ailton Godoy, conquistar a conta da rede de cafeterias Vanilla Caffè. A agência trabalhará para todas as áreas da empresa e cuidará das ações que envolvam qualquer ponto de contato do anunciante com seu público. A primeira ação refere-se ao novo conceito da rede, que passa pela modernização da logomarca, dos novos cardápios e site. A primeira etapa da comunicação conta também com campanha publicitária para diversos meios. O novo posicionamento do Vanilla Caffè é ser reconhecido como uma marca premium conceitual.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Publicitários discutem tendências de comunicação
Percepção e relacionamento devem imperar daqui para frente
Cláudia Bergamasco
Três grandes publicitários brasileiros - Julio Ribeiro, sócio-presidente da agência Talent, Alexandre Gama, presidente da Neogama/BBH e Jaques Lewkovicz, sócio e presidente de criação da Lew'Lara - foram chamados a discutir o que todos os publicitários, empresas e pessoas envolvidas com propaganda querem saber: as tendências da comunicação. O tema deu nome a um dos painéis desta quarta-feira, 19, último dia do 4º Seminário de Marketing (Semark), promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo. O diretor de Meio & Mensagem, Marcelo de Salles Gomes, foi o moderador do painel. A conclusão foi um conjunto de informações que de alguma forma já estão sendo colocadas em prática e cujo uso deve crescer daqui para frente.Para Alexandre Gama, o acesso quase irrestrito à informação nesta 'Era da Informação' que estamos vivendo faz com que tudo seja comunicação, até os produtos. Nesse contexto, produzir percepção é tão ou mais importante quanto produzir um produto. 'Percepção é a nova realidade', decreta. Esse deve ser um item de série do produto, que deveria sair da mesma linha de montagem; é um dos componentes da fórmula do produto.
Na lista do futuro que a Neogama enxerga consta a convergência de mídias e a morte do slogan, que, segundo Gama, "é um resquício da Era Industrial". Em seu lugar, a agência prega a construção de um relacionamento com o consumidor por meio de uma 'idéia-prima', que trabalha no emocional. Por exemplo, o 'completo' do Bradesco e 'o mundo é de quem faz', do portal iG.
Relacionamento é tudo
Julio Ribeiro iniciou sua apresentação jogando uma inquietude à platéia. Disse que prefere discutir o futuro pensando em algo que não foi inventado, que não foi discutido. "O que não existe ainda é muito mais importante para quem pensa no futuro", explicou. No entanto, o cerne do seu recado tem como base a coisa mais primária e primordial entre os seres humanos: relacionamentos: "Tudo é produto de relacionamento. O sucesso ou o fracasso de uma empresa passa pelo fator relacionamento".
Como exemplo, Ribeiro citou o caso de um banco que estava perdendo cliente na área premium, onde estão os clientes mais abastados e não se descobria exatamente porque. O problema estava na telefonista. O contato inicial com o cliente deixava a desejar e os clientes entendiam que o banco não estava dedicando a eles a atenção necessária. "Nos bancos, geralmente não é o serviço que está errado e, sim, a forma como é prestado".
Já Jaques Lewkovicz resumiu as suas considerações citando um criativo americano, segundo o qual "uma marca não pode ser criada por uma agência ou pelo departamento de marketing de uma empresa; uma marca é a soma de todas as suas atuações".
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Concorrência da Petrobras recomeça do zero
Agências interessadas na conta de R$ 250 milhões terão de se inscrever no dia 19 de outubro
Alexandre Zaghi Lemos
A Petrobras publicou nesta quarta-feira, dia 19, o novo edital (disponível aqui)para concorrência de sua conta publicitária, que mantém praticamente a mesma redação do anterior. Esta é a maior disputa em curso atualmente no País, já que a estatal tem verba anual de R$ 250 milhões. As interessadas deverão apresentar suas propostas no dia 19 de outubro, incluindo as 16 já habilitadas, que poderão reenviar os mesmos documentos anteriores, já que o briefing não mudou, mas estarão sujeitas às mesmas regras de eventuais novas licitantes. Uma das exigências do edital é de patrimônio líquido de, no mínimo, R$ 1,8 milhão. Além disso, não poderão participar, com propostas distintas, agências pertencentes ao mesmo grupo econômico, ou seja, que tenham os mesmos acionistas.A expectativa da Petrobras é de encerrar a licitação em janeiro de 2008, anunciando as três agências vencedoras, sendo que cada uma administrará pelos menos 25% da verba total. Os novos contratos serão assinados por 730 dias e não poderão ser renovados, como acontece com os atuais. Hoje a Petrobras é atendida por Duda Propaganda, F/Nazca S&S e Quê, através de contratos prorrogados até 30 de novembro de 2007, que não poderão mais ser aditados. Ou seja, a partir do início de dezembro a estatal estará sem agência, até que os novos contratos sejam assinados.
O reinício da licitação é decorrência da decisão do Tribunal de Contas da União, que autorizou no início do mês, "em caráter excepcional", o prosseguimento do processo de escolha de agências pela Petrobras. Iniciado em janeiro com 20 interessadas, a concorrência foi interrompida várias vezes por interferência do TCU e parou definitivamente na fase de análise técnica, quando havia 16 habilitadas. O ministro do TCU Augusto Nardes dispensou a Petrobras de refazer o edital da licitação, como pedia decisão anterior do tribunal, tomada em 18 de abril. Entretanto, determinou que fosse dado um novo prazo para apresentação de propostas.
A principal implicância do TCU é referente à bonificação de volume (BV) paga pelos veículos às agências dependendo da compra de mídia feita pelo conjunto dos clientes por elas atendidos. No entender do TCU, estes valores deveriam ser devolvidos aos anunciantes governamentais. Entretanto, o relatório de Nardes aprovado pelo plenário do tribunal no início do mês retira a obrigação das agências reverterem à Petrobras "descontos e bônus em função do volume de recursos despendido pelo anunciante". Esta é uma decisão provisória, pois a estatal terá que promover nova licitação caso a decisão final do TCU condene o BV.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing- 2º semestre.
Conspiração abrirá escritório na Alemanha
Produtora terá divisão internacional baseada em Hamburgo sob o comando do diretor executivo e sócio, Leonardo Monteiro de Barros
Ruy Barata Neto
A Conspiração Filmes abrirá uma divisão internacional baseada na cidade de Hamburgo, na Alemanha. O novo negócio será comandado pelo diretor executivo e um dos sócios da produtora, Leonardo Monteiro de Barros. O foco será para a produção de filmes para o cinema e TV em espanhol e inglês (que possuem maior mercado) a partir de acordos de co-produção internacional. "Nosso objetivo é o de produzir pelo menos de dois a três filmes por ano a partir de 2009", afirma Barros.O primeiro projeto internacional já acertado será o filme 'Eu e meu Guarda-Chuva', dirigido por Toni Vanzolini e que começará a ser filmado a partir de julho de 2008. Trata-se de uma co-produção com a produtora alemã 2Pilots e que já tem acordo de distribuição na América Latina firmado com a 20th Century Fox. Ainda há outros dois filmes espanhóis já fechados, porém sem nomes definidos, e que serão dirigidos por Andrucha Waddington. Os projetos serão anunciados oficialmente na feira de negócios de cinema American Film Market, que acontecerá em novembro, em Los Angeles, nos Estados Unidos.
A decisão de montar um escritório da produtora na Alemanha se deu por dois motivos: as facilidades trazidas com a recente renovação de um acordo de co-produção entre Brasil e a Alemanha e, o segundo, pela experiência de Barros no país europeu. Ele morou em Hamburgo entre 1991 e 1995, quando foi diretor mundial de marketing da gravadora Deutsche Grammophon, controlada pela Universal Music, tendo nessa época casado com a atual esposa alemã com quem também tem filhos.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Record News espera faturar R$ 100 mi no primeiro ano
Canal aberto de notícias do grupo de comunicação entra no ar dia 27 deste mês com uma entrevista exclusiva com o presidente Luis Inácio Lula da Silva
Fernando Murad
Exatos 54 anos após a TV Record estrear, a empresa colocará no ar seu mais novo projeto de mídia, a Record News, canal aberto dedicado exclusivamente à transmissão de conteúdo jornalístico. O investimento inicial em infra-estrutura e equipamentos é de US$ 7 milhões.
A emissora iniciará suas transmissões às 20 horas do dia 27 deste mês na freqüência UHF da Rede Mulher. A parceria prevê que a Record será responsável pelo conteúdo e pelo departamento comercial, enquanto que a Rede Mulher cuidará da distribuição do sinal e receberá um percentual das vendas publicitárias.
O projeção de faturamento do canal no primeiro ano é de R$ 100 milhões, segundo o vice-presidente comercial Walter Zagari. "Já temos patrocínios vendidos. Na TV é comum vender pacotes por trimestre e o interessante é que estamos conseguindo negociar pacotes de 18 meses", aponta, sem divulgar os nomes dos anunciantes.
Segundo Douglas Tavolaro, diretor de jornalismo da Record, a proposta do Record News é radicalmente diferente dos canais atuais de jornalismo. "Eles são apáticos e insossos e queremos uma emissora vibrante e cheia de vida. Esse é o objetivo da nossa grade", diz Tavolaro, destacando que o slogan do canal é 'Jornalismo 24 horas de plantão'.
O canal terá 19 horas diárias de produção própria inédita (as outras cinco horas serão preenchidas com reapresentações). Os principais destaques são os telejornais Página 1, Record News Brasil, Mundo Meio-Dia, Direto da Redação e Hora News. A grade também terá espaço para conteúdo regional com o Record News Nordeste (que cobrirá as regiões Norte e Nordeste), Record Sul e Record Sudeste (que também acompanhará o Centro-Oeste).
Na área de programas de entrevista estão o Entrevista Record, Economia & Negócios, Entrevista Imprevista e o Brasília Ao Vivo, e entre os de variedades o Mulher, o Estilo & Saúde e o Zapping, por exemplo. O conteúdo ainda contará com materiais da Reuters, da CNN e da CBS, além de documentários da BBC.
A distribuição inicial do canal será por meio do canal 42 UHF, 93 da Net Digital e 20 da TVA em São Paulo. Além disso, ele estará presente no interior do estado, e nas capitais e alguns municípios do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia, Sergipe, alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e Pará em UHF ou por meio das duas operadoras de TV por assinatura citadas.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Real não teme venda para o Santander
"O desconhecido não nos assusta", diz o diretor executivo de estratégia da marca e comunicação corporativa do banco Real, Fernando Byington Egydio Martins
Cláudia Bergamasco
A diretoria do ABN Amro Real no Brasil não comenta a possível venda da instituição para o Santander, mas o diretor executivo de estratégia da marca e comunicação corporativa do banco Real, Fernando Byington Egydio Martins, disse não temer o futuro: "Estamos num momento importante de definições, mas o desconhecido não nos assusta".Martins participou do painel A Essência do Marketing dos Bancos, apresentado ontem, em São Paulo, durante o 4º Seminário de Marketing (Semark), promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). O evento termina nesta quarta-feira, 19.
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.
Consumidores globais estão mais preocupados com a aparência
Por outro lado, pesquisa da Nielsen mostra que os gastos com produtos de cuidados pessoais não acompanham as pressões sociais desta era de culto à beleza e a celebridades
Cibele Santos
Quase três quartos dos consumidores mundiais - 72% - sentem que a pressão social por boa aparência é muito maior atualmente do que na geração de seus pais. Por outro lado, apenas 30% deles aumentaram seus gastos com produtos e tratamentos de beleza, concluiu uma pesquisa da Nielsen Co. junto a 26.486 usuários da internet de 46 países da Europa, Ásia-Pacífico, Américas (inclusive Brasil) e Oriente Médio.
Segundo os dados disponibilizados no comunicado da empresa, os latino-americanos são os que se sentem mais pressionados pelos padrões sociais (81%), seguidos pelos consumidores da região Europa/Oriente Médio/África (75%), Ásia-Pacífico (72%), Canadá (69%) e Estados Unidos (66%).
"Apesar das vastas diferenças culturais, a pressão por boa aparência é percebida no mundo inteiro. Isso não quer dizer necessariamente que os consumidores são compelidos a gastar mais em produtos e tratamentos de beleza. Parece que, quanto mais velho você fica, menos gasta, ao contrário dos adolescentes e consumidores na faixa dos 20 anos", disse Shuchi Sethi, vice-presidente de produtos de consumo da Nielsen Customized Research. Também são os latino-americanos os que mais investem em cuidados pessoais "para se sentirem bem consigo mesmos" - foi o que responderam 84% dos pesquisados da região, um índice semelhante à média global. Na Ásia-Pacífico, a satisfação pessoal é o motivo dos gastos de 62% das pessoas, a mesma média dos EUA; na Europa/Oriente Médio/África, 60%.
Outro dado interessante é que os metrosexuais são amplamente aceitos em todas as regiões (média global de 78%), com maior índice de aprovação nos EUA (84%) e América Latina (81%). "As pessoas reconhecem que os homens também querem ter boa aparência", observa Bruce Paul, vice-presidente de serviços ao cliente da divisão.
EUA
Com maior ênfase em dados do mercado dos EUA, o comunicado revela que os consumidores do país dedicam a maior parte das suas verbas pessoais a cuidados dos cabelos (81%), tratamentos de pele (61%) e tratamentos faciais (47%). Os menores gastos são com "remoção de pelos" (21%), bronzeadores (23%) e tintas e aparelhos para delinear cílios e sobrancelhas (29%).
E se dinheiro não fosse problema, com o que gastariam?, perguntou a Nielsen. A resposta surpreendeu: as prioridades seriam massagens corporais, clareamento dos dentes, cuidados dos cabelos, tratamentos faciais e manicures/pedicures.
Um número relativamente pequeno, 34%, diz que investe em produtos e tratamentos de beleza para atrair um parceiro; 62%, para satisfazer o parceiro existente. "É interessante que os consumidores dos UA tendem a estourar seu orçamento dedicado à beleza quando estão num relacionamento, em oposição a quando estão solteiros. (...) Os anunciantes e profissionais de marketing bem sucedidos percebem que há um componente emocional essencial envolvido na decisão de compra, e tentam diferenciar as emoções dos consumidores para diferenciar seus produtos no mercado congestionado", observa Sethi.
Outro dado é que a esmagadora maioria dos americanos acredita que os produtos mais sofisticados não valem seu preço: 84% concordam "muito" ou "em parte" que os produtos de beleza e saúde do mercado de massa são tão bons quanto as alternativas premium no que se refere a cuidados dos cabelos, da pele e cosméticos. Na hora da compra, o preço (63%) e a marca (47%) são as duas considerações mais importantes, seguidos pela "promessa" do produto (31%), recomendação de amigos (30%) e amostras grátis (30%).
Quanto aos canais preferidos de compra, os supermercados dominam com 53%; a internet é procurada por apenas 18% (ver tabelas abaixo).
Países
Na América do Sul, foram investigados os mercados do Brasil, Argentina, Chile. Os países restantes incluíram Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, China, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hong Kong, Hungria, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Letônia, Lituânia, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Filipinas, Polônia, Portugal, Rússia, Tailândia, Cingapura, África do Sul, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Taiwan, Turquia, Emirados Árabes, Reino Unido, Estados Unidos e Vietnã. Confira aqui o comunicado completo.
Acompanhe as tabelas:
A pressão por boa aparência aumentou, comparado à geração dos pais?
Região | % de respostas afirmativas |
América Latina | 81 |
EMEA | 75 |
Ásia-Pacífico | 72 |
Canadá | 69 |
EUA | 66 |
Média global | 72 |
Tudo bem os homens dedicarem tempo e dinheiro à aparência?
Região | % de respostas afirmativas |
EUA | 84 |
Canadá | 82 |
América Latina | 81 |
EMEA | 79 |
Ásia-Pacífico | 74 |
Média global | 78 |
Onde os consumidores dos EUA compram produtos de beleza e saúde
(Respostas são semelhantes às médias globais)
Local | % de compradores |
Supermercado | 53 |
Loja de departamentos | 47 |
Drugstore/farmácia/ farmácia de manipulação | 40 |
Loja especializada | 21 |
Salão de beleza/spa | 20 |
Internet | 18 |
Clube de compras | 7 |
Outros | 14 |
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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Hello Interactive monta equipe
Agência da holding Ypy já contratou 12 funcionários e inaugura sua sede até o fim do mês
Alexandre Zaghi Lemos
Novidade mais recente do mercado interativo brasileiro, a Hello Interactive, integrante do grupo B\Ypy, controlado pela holding Ypy, já contratou 12 funcionários que estarão instalados até o fim do mês na sede da empresa, em São Paulo, projetada para acomodar uma equipe de até 70 pessoas. A agência se apresentará ao mercado propondo conciliar expertise em criação e tecnologia na comunicação interativa voltada a diversos meios - não só internet - para clientes de todos os portes. "O diferencial é que já nascemos com o DNA de publicidade e interatividade", frisa Suzana Apelbaum, sócia da agência ao lado de Alexandre Grynberg e Alexandre Santos."Em geral, as agências de propaganda tradicional não conseguem trabalhar tão bem o potencial da web, pela limitação de seu entendimento técnico, entre outras questões. Em paralelo, as agências de internet não trabalham bem o branding planejado fora delas", analisa Suzana, egressa da Africa, assim como Grynberg.
Em sua opinião, o movimento atual do mercado interativo é conseqüência natural do aumento de demanda por comunicação interativa. "As grandes agências e os anunciantes levaram tempo para dar valor e investir nas mídias digitais. Por conta disso, até muito pouco tempo atrás havia poucas agências interativas realmente consolidadas. O que mais havia eram diversas produtoras pequenas. Agora, todo o mercado está se movimentando para aproveitar as novas oportunidades e atender às expectativas de crescimento das marcas. Com isso, abre-se espaço para diversas propostas e modelos de trabalho", considera.
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Câmara discute nova política de comunicações
Até a próxima quarta-feira ministros, deputados e representantes do setor de telecomunicações debatem temas como rádio e TV Digital, telefonia fixa e móvel, Internet, produção de conteúdo, gestão do espectro de radiofreqüência
Alexandra Bicca, de Brasília
O Ministério das Comunicações, as Comissões de Ciência e Tecnologia da Câmara e do Senado e a Anatel realizam nos dias 17, 18 e 19 de setembro a Conferência Nacional Preparatória de Comunicações. O objetivo do evento é discutir a convergência tecnológica e os impactos que ela traz ao setor de comunicação do País. As alterações na legislação e a regulação do setor devem predominar, pois não há uma Lei Geral de Comunicação atualizada.
Os representantes da radiodifusão pedem essa legislação urgente. Reivindicam que a norma não agrupe radiodifusores e empresas de telecomunicações. Os dois grupos disputam a exploração dos serviços de comunicação. Já as empresas de telefonia querem entrar de vez nos setores de internet e TVs em sinal aberto e fechado. As emissoras de rádio e televisão e provedores de internet tentam barrar a concorrência, considerada por eles desleal devido ao poder econômico das teles.
Ao todo serão sete painéis. Políticas de comunicação no Ambiente de Convergência Tecnológica; Políticas e Comunicação: Presente e Futuro; Políticas para os Novos Serviços e a Competitividade nas Telecomunicações; A Radiodifusão: Rádio e TV Digital; Políticas para Produção e Distribuição de Conteúdo no Cenário da Convergência Tecnológica; Inclusão Digital, Banda Larga e Cidades Digitais; Política de Desenvolvimento Tecnológico e Industrial.
O evento será aberto ao público e acontece no Auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, em Brasília. Mais informações no endereço eletrônico www.camara.gov.br.
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