sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Grupo Saraiva de olho na Siciliano

Siciliano confirma negociação e informa que a decisão será do conselho da empresa


O grupo Saraiva negocia com os acionistas do grupo Siciliano a compra de todas as ações da concorrente. As informações são do jornal Gazeta Mercantil desta sexta-feira, 17.

A Siciliano confirma a negociação e informa que cabe ao conselho da empresa aceitar ou recusar a oferta. A compra é avaliada pelo mercado em cerca de R$ 130 milhões.

O grupo Siciliano é formado por uma rede de 62 livrarias próprias, uma editora com quatro selos (Futura, Caramelo, Arx e Arx Jovem) e uma loja virtual. O fundo de investimento Darby Overseas detém 35% do capital da empresa que possui uma dívida estimada em cerca de R$ 100 milhões e registrou faturamento bruto de R$ 158 milhões em 2006.

João Luís Hopp, diretor financeiro da Saraiva ressalta que faz parte da estratégia do grupo expandir seus negócios com novas lojas e aquisições.

Empresa de capital aberto, a Saraiva registrou lucro líquido consolidado de R$ 34,5 milhões no primeiro semestre de 2007, representando um crescimento de 35% com relação ao mesmo período de 2006. A receita bruta consolidada cresceu 18,9% e atingiu R$ 351,4 milhões.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

MARKETING INFANTIL E O NOVO MUNDO DO CONSUMO

Marcelo Heidrich CEO Ponto Brand Promotion

Nos últimos 40 anos, efetivar o marketing moderno tem exigido muita pesquisa e criatividade somados aos esforços de tempo e dinheiro. Instituir a força de uma marca e seu resultado comercial de maneira harmônica não tem sido tarefa simples. O shopper vem adotando comportamentos muito particulares que interferem na forma como os negócios das agências, do varejo e dos consultores têm se estruturado. Em recente palestra que realizei na Europa ouvi de Frank Feather, renomado profissional de marketing com atuação no mercado de web americano, e que compartilho do seguinte con-ceito: “hoje as marcas devem falar com eles e não para eles!”.

Os consumidores sempre se voltaram para o mundo das marcas, mas hoje isso se inverteu: as comunidades das pessoas é que têm sido desejadas pelas marcas. O shopper cria seu estilo próprio de viver e as empresas devem se adaptar aos seus valores. Consumo responsável e ética, bem como conectividade, interatividade e mobile marketing são temas freqüentes entre nossas discussões. Esses mesmos valores, que já permeiam o shopper adulto, serão potencializados nas crianças.

O Fórum da Criança, realizado na Europa, divulgou estudo que afirma que 82% dos jovens entre 8 e 12 anos têm ou gostariam de ter computador, 49% celular, 52% play-station e 56% internet. Despedem 64% do seu tempo com games, 24% para a escola e 22% com downloads de músicas, toques e filmes em sites dos seus ídolos. Esse novo ambiente vem formando comunidades fortes, com pouco vínculo com marcas tradicionais, mas atentas aos valores. Esse mesmo levantamento aponta que 93% dos jovens gostam de estar com seus pais em momentos de compra se beneficiando da influência da família principalmente nas questões tecnológicas, sensibilidade ambiental e qualidade do produto exigido. Já há influência decisória em categorias mais comuns como vestuário, material escolar e alimentação. Locais para lazer, celulares, automóveis e também computadores. O que este universo demonstra é que há um olhar lúcido e amadurecido na relação com o ato de compra e vínculo com a marca. Por exemplo, marcas que não são “amigas da natureza” é como se ainda não fossem da família. Enquanto assistem TV, 41% desses jovens não gostam dos comerciais veiculados, o que significa “vocês não sabem falar comigo”.

O objetivo de administrar múltiplas plataformas está transformando o futuro shopper num desafio de comunicação. Acredito que as maneiras como as marcas se relacionam serão mais importantes que as próprias marcas. Parece-nos que este comprador do futuro não quer ter tanta razão, mas quer ser feliz. Querem ter experiências com a marca. Pode parecer piegas para alguns, mas a verdade é que estão mais interessados no real papel do homem na sociedade. Uma prática mais holística e uma atuação mais hedonista. O prazer e a felicidade como bens supremos. A tendência é transformar uni-dades em totalidades. Exemplos como Orkut, Second Life, You Tube, The Sims e outros são algumas janelas para essa imensidão digital. A boa notícia é que é um precioso desafio. Insanidade será fazer as mesmas coisas, do mesmo modo e esperar resultados diferentes. A esperança está nas crianças.


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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

MÍDIA MOVE: INTERAÇÃO NA MÍDIA



Cansado de gastar horas pensando em slogans que chamem mais atenção que os tantos outros no meio da poluição urbana? Ou de procurar mídias diferentes para fazer sua propaganda? A empresa paulista de marketing Blumak traz solução bem criativa para isso: é o Mídia Move. Recém-chegado ao Brasil – mais precisamente em janeiro deste ano –, o equipamento é uma mídia interativa com formas interessantes e distintas de prender a atenção do público.

O Mídia Move possibilita às pessoas interagir com imagens e filmes projetados em qualquer superfície, como chão, paredes, vidro e até em capôs de carro ou portas de geladeira, dependendo do interesse e objetivo do cliente. Essa interação se dá através de sensor de movimento que identifica a sombra de pessoas ou objetos em tempo real, interpretando essa informação como uma ordem para a execução de uma função predefinida – os efeitos vêm acompanhados de sons sincronizados. O equipamento é composto por caixa metálica, computador, sensor de movimento, projetor, placa específica e software. Ele dispõe de nove efeitos predefinidos, mas podem ser desenvolvidos outros, conforme a necessidade do cliente. Entre os já existentes estão: Jogo de Futebol, Efeito Aquário e Livro Interativo.

“Eu participava de uma feira no exterior quando conheci o Mídia Move. Informei-me sobre as características do equipamento e percebi que o Brasil tinha mercado para utilizá-lo”, afirma o diretor-geral da Blumak, Jacques Steinberg. Ele diz que seu principal interesse no Mídia Move foi causado pelo crescimento do segmento de mídia interativa no país. E enfatiza: “A idéia da empresa é sempre trazer novas tecnologias para comunicação visual e publicidade”.

Existem duas formas de divulgar no Mídia Move. Uma delas é pela locação do equipamento. O preço – a partir de R$ 3 mil – depende do espaço disponível, aluguel de projetor e do efeito produzido, entre outros fatores. Outra opção é a venda de publicidade onde o Mídia Move já esteja instalado, como em shopping centers. Feiras e eventos também são locais interessantes para divulgação. É importante lembrar que o custo vai depender de vários fatores: quantidade de pontos-de-venda onde serão feitas as exibições, tempo de exposição da propaganda, produção do efeito.

A Blumak fornece equipamentos para todo o Brasil. Além disso, disponibiliza aos seus clientes assistência técnica, treinamento, garantia e equipe especializada e capacitada. Para visualizar exemplos do Mídia Move é só acessar o site www.midiamove.com.br/efeitos.


Rafaella Sabino
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segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Kimberly-Clark agita a internet com marketing viral


Apesar do baixo custo, campanha conseguiu atrair atenção para produtos antes desconhecidos dos consumidores

Cibele Santos


A Kimberly-Clark Corp., que costuma investir milhões de dólares no marketing de marcas como Huggies e Kleenex, gastou incomparavelmente menos em campanha viral que conseguiu aumentar em 30% as vendas da sua desconhecida divisão de produtos DIY (Do It Yourself, ou faça-você-mesmo). Como a verba era pouca, diz a revista Advertising Age, a K-C contratou a agência Buzzmarketing, especialista em "criar agito para produtos chatos", e a encarregou de encontrar novos usos práticos para, por exemplo, sua máscara cirúrgica Duckbill.

Mark Hughes, chefe da agência e autor do livro "Buzzmarketing", descobriu um apelo para o produto: transformá-lo em máscara contra pó, no que era muito mais eficiente do que as marcas concorrentes. Definido o conceito e a estratégia, o passo seguinte foi chamar a AdOrganic, formada por um grupo de diretores amadores e semiprofissionais que cobra um fixo de US$ 25 mil para criar qualquer vídeo publicitário. A DIY não revelou o custo total da campanha, mas seu presidente, Brad Herren, diz que ficou "muito abaixo de US$ 1 milhão". Apesar do reduzido orçamento, disse, a campanha gerou 115 mil menções em blogs e 65 mil visitas ao site da divisão desde seu lançamento, em 2006. Pode parecer pouco, observa, mesmo para os padrões virais; mas o fato é que os vídeos geraram um "ímpeto primário" que levou ao crescimento de 30% de todos os negócios da DIY.

É fácil entender o sucesso de peças hilárias como esta (clique aqui para ver), que usou apenas um ator, dois "técnicos" e um bocado de tinta preta lavável. A campanha completa pode ser conferida no site da DIY - entre por este link.

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domingo, 12 de agosto de 2007

Ministério da Saúde lança campanha de alerta sobre bebidas alcoólicas

Ação criada pela Master tem o título: " O que a propaganda não mostra a adolescentes"

O Ministro da Saúde, José Gomes Roberto Temporão está com mais uma investida contra a publicidade de bebidas alcoólicas, depois de ter tido parecer desfavorável da Advocacia-Geral da União. Em julho, a AGU desautorizou a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) de legislar sobre o assunto e interferir no conteúdo da publicidade de bebidas. O instrumento é a campanha “O que a propaganda não mostra a adolescentes - bebida não é brincadeira”, lançada pelo ministério na última sexta-feira (10), no Rio de Janeiro. A ação também inclui o filme “Trânsito - bebida não é só diversão”. A estratégia, desenvolvida pela agência Master, faz parte da Política Nacional sobre Bebidas Alcóolicas. Segundo o ministério, “a intenção da campanha publicitária não é proibir o consumo, mas sim prevenir e promover a saúde”.

Auto-regulamentação

Durante o lançamento da campanha, Temporão afirmou que não abrirá mão de regular o conteúdo e o horário de exibição de propaganda de bebida alcoólica. Para ele, apenas o Conar (Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária) é insuficiente para banir o incentivo ao consumo execessivo.

(Fonte: Estadão Online)

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.