sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Penalty aposta na força do ponto de venda


A Penalty muda o visual para reforçar a comunicação em embalagens e materiais de ponto de venda em um conceito look and feel, que mudou a personalidade gráfica visual da Penalty. A cor laranja continua a integrar toda a comunicação, porém, o amarelo e imagens da prática esportiva destacarão os produtos e reforçarão a marca no PDV. Todo o trabalho de branding foi desenvolvido pela Pande Design Solutions.

Postado por Thiago Terra - 29/11/2007 - 17:31
Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Vivo e Positivo se unem para aumentar vendas no final do ano

A Positivo Informática, fabricante de computadores do Brasil, e a Vivo, firmam parceria para estimular as vendas de computadores e ampliar as possibilidades de conexão à internet em banda larga. A união consiste em aumentar o número de usuários de banda larga móvel ou portátil da Vivo através de oferta na compra de qualquer computador da Positivo.

Com campanha nos principais veículos impressos do país e material para os pontos de venda, a união da Positivo Informática e Vivo aumenta o número de produtos e serviços comercializados em conjunto para o Natal.


Postado por Thiago Terra - 30/11/2007 - 14:13

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Marketing para buscar o consumidor

Por Thiago Terra
redacao@mundodomarketing.com.br

 Na busca pelo consumidor, o marketing mostra mais uma ferramenta que promete crescer entre as mais antigas e conta com o aval da modernidade. Achar o cliente continua sendo uma tarefa não muito fácil, embora hoje já seja mais acessível no mercado do que há pouco tempo atrás. O Marketing de Busca surge com força nos resultados, mas parece não ter sido assimilado pela maioria das empresas devido ao baixo índice de inclusão delas neste segmento.

Com perspectiva de aumento cada vez maior, os sites de busca apostam em uma fórmula que os deixam dentro do mix de estratégias on-line através de palavras-chave que os usuários buscam ao procurar um produto na internet. Nestes casos, as empresas que não trabalham com links patrocinados sabem que ficar em uma boa posição em um site de buscas pode resultar em vendas.

Desta forma, com o público segmentado por ele mesmo, o cliente é quem procura o produto, diferente dos anúncios convencionais que não atingem somente o público-alvo de uma marca. Muitas empresas já perceberam a importância desta ferramenta, porém a resistência por parte da maioria das companhias ainda é realidade. O holandês Peter Faber (foto) é diretor de implementação da Brane do Brasil, empresa de marketing na Internet, e afirma que o conhecimento deste modelo de marketing no Brasil é restrito a poucas empresas.

Profissionais se unem para o melhor
 Dono da maior fatia de mercado, o Google hoje é o Top Of Mind em buscas pela Internet. Mas engana-se quem pensa que este tema é especialidade apenas de profissionais ligados à tecnologia da informação. De acordo com o professor de marketing de busca da Pós-Graduação em Marketing Digital da FACHA – Faculdades Integradas Hélio Alonso -, Paulo Rodrigo Teixeira (foto), não precisa ser necessariamente desta área para desenvolver a apresentação de um produto em sites de busca. “Não é necessário ser um profissional de TI porque ele não tem tanta qualidade para bolar idéias”, ressalta. Teixeira ainda afirma que o ideal é ter o conhecimento em TI, marketing, redação e na busca por clientes.

A Dufry é uma das poucas grandes empresas no Brasil que usa o marketing de busca como um dos principais focos de trabalho na Internet. A empresa utiliza SEO, metodologia que identifica o contexto em que cada produto foi "buscado" no site. De acordo com o que as pessoas digitam, a empresa coloca palavras-chaves no site para que outros potenciais compradores achem o produto. "É um marketing contextual em que conseguimos identificar os comportamentos mais comuns e nos adaptamos a eles", explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil.

Segundo o executivo, o marketing de busca não pode ser visto apenas como um braço da área de Ti. "Não adianta colocar meta tags - linhas de código HTML - no site. As palavras têm que ter relevância e relação com os produtos para que facilitem a venda", ensina. Assim como qualquer ação de marketing, existem as vantagens e desvantagens neste novo modelo. Peter Faber, da Brane, sabe que o melhor do marketing de busca é poder anunciar para alguém que precisa do produto ou serviço naquele momento. “Os consumidores sabem o que querem e buscam as soluções rapidamente”, diz.

Já Aloísio Sotero acredita que o segredo é identificar o comportamento das pessoas, saber onde e como procuram pelos produtos e entrar no contexto. “Estar entre os primeiros no Google serve como recomendação e hoje o que vale é o marketing da recomendação", aposta o diretor da Dufry.

A busca pelo relacionamento saudável

A importância do search marketing para o mercado atual é relativo e depende da necessidade das marcas. O que é certo e visível para todos é o crescimento constante do marketing de busca no país. Prova disso é a atual “inutilidade” das Páginas Amarelas, de acordo com Peter Faber. “O público está usando a web para buscar mais informações sobre as empresas e no Brasil não é diferente. É uma perda não dar a devida importância ao marketing na Internet”, lamenta o holandês.

Em qualquer segmento de relacionamento com o consumidor, sempre existirá a dúvida sobre o que eles estão procurando e o que devemos oferecer. Aloísio Sotero dá uma dica. “Basta ver as redes sociais, onde eles estão agrupados. Normalmente podemos achá-los através de um assunto ou produto em comum”, ensina.

Daqui pra frente, a tendência do marketing de busca é seguir a tecnologia já usada em países como os Estados Unidos. Projetando com base nas novidades e tendências disponíveis no Brasil, o marketing de busca vai crescer com a tecnologia 2.0, tornando-se mais interessante e avançado. Exemplo de novas frentes é que o Google, nos EUA já disponibiliza a procura de vídeos. O certo é que em mais alguns anos o Brasil poderá oferecer cada vez mais interatividade com o visitante destes sites.

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Juan Carlos Ortiz será presidente da DDB para AL

Executivo atuava como co-presidente da Leo Burnett América do Norte

30/11 - 12:47

A DDB Worldwide, do grupo Omnicom, anuncia Juan Carlos Ortiz como seu presidente para suas operações na América Latina e para mercado hispânico de consumo nos Estados Unidos. Ortiz, de 39 anos, era co-presidente da Leo Burnett América do Norte e atuará no posto deixado por Steve Burton, que estava no cargo desde 2001 e que continuará na companhia como COO. No cargo, Ortiz será responsável por 1.700 profissionais em mais de 22 países.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Mercado celebra criação de 'Wave Festival in Rio'

Lideranças criativas acreditam que evento tem tudo para se tornar o principal da publicidade latino-americana

30/11 - 12:03

A idéia de ter no Rio de Janeiro um festival verdadeiramente latino-americano - fique por dentro do prêmio abaixo -, com jurados representando os principais países, agradou em cheio as grandes lideranças do mercado. O Wave Festival in Rio, que vem sendo concebido nos últimos anos pelo Grupo M&M, também terá o diferencial de contar com o apoio da Advertising Age, principal veículo de comunicação dos Estados Unidos, além de publicações como Carta de Publicidad (Argentina) e outros veículos da região cujas parcerias estão sendo negociadas. TV Globo e Folha de S. Paulo são os primeiros patrocinadores confirmados.

Leia a seguir o que pensam alguns importantes profissionais do mercado sobre a iniciativa:

"O Wave é uma iniciativa corajosa do Meio & Mensagem e de seu fundador, Salles Neto. Espero que ele tenha sorte e que ajude a reconduzir o Brasil à liderança do negócio da propaganda na América Latina" - Fábio Fernandes, presidente da F/Nazca Saatchi & Saatchi

"Na categoria paisagem, o Wave Festival in Rio começa ganhando fácil de Cannes e San Sebastián. Espero que consiga ser melhor também no julgamento das outras categorias" - Washington Olivetto, chairman da W/Brasil

"Quem teve a competência para fazer do Caboré e do MaxiMídia duas grandes marcas e dois objetos de desejo desse mercado, com certeza saberá fazer do WF o mesmo: um momento de aprendizado, de discussões no mais alto nível e de celebração do talento da indústria publicitária" - Sérgio Valente, presidente da DM9DDB

"Um festival internacional de grande porte no Brasil, sério e relevante, há muito tempo se faz necessário. Somos o mercado mais importante da América Latina, temos um respeitável histórico de performance criativa e uma cidade superatraente para eventos internacionais. Só faltava uma iniciativa forte como a que o M&M acaba de lançar. Estou aplaudindo e torcendo, com intensidade rubro-negra, para que o Wave coloque a criatividade brasileira surfando na liderança que ela merece" - Adílson Xavier, co-presidente da Giovanni+DraftFCB

"Este é um festival que reúne e consolida todas as qualidades dos inúmeros outros da região.Por isso, deve assumir uma posição de destaque e respeito imediato. É uma iniciativa corajosa e fadada ao sucesso" - Celso Loducca, presidente da Loducca

"Nenhum dos atuais festivais consegue hoje atrair gente de peso de toda a América Latina, com grande apoio de veículos. Por isso acredito que o Wave tem tudo para se tornar o grande festival latino-americano, com a presença de grandes agências e da nata criativa da região, e um júri internacional, sem panelinhas. O glamour também é um elemento importante que sempre favorece Cannes. Nesse ponto, a escolha do Copacabana Palace é perfeita" - Luiz Nogueira, vice-presidente de criação da McCann Erickson

"Acho perfeita a escolha. O Rio sempre foi uma cidade-emblema da América Latina, pelos seus contrastes, pela sua inegável beleza, pela sua facilidade de misturar opostos e de ditar costumes. E ganhou reconhecimento internacional pela surpreen­dente capacidade de sediar e organizar grandes eventos de sucesso. Buenos Aires vem tentando ocupar esse posto de cidade-emblema no imaginário das pessoas, mas a representação da América Latina é mais verdadeira aqui do que lá" - André Lima, sócio e diretor de criação da NBS

"Tenho certeza de que o Wave in Rio vai ser o Caboré dos festivais na América Latina - assim como o Rio é a wave da vez para quem sabe das coisas, como o Grupo M&M" - Mauro Mattos, sócio e diretor de criação da Contemporânea

A onda
O Festival, que acontecerá entre os dias 19 a 21 de maio de 2008, contará com apresentação e projeções das peças concorrentes em sete categorias (Filme, Press&Outdoor, Marketing Direto, Internet, Promo, Rádio e Design), uma extensa programação de seminários, além de ações de relacionamento entre profissionais de criação, mídia e anunciantes dos principais países da região.

O Wave Festival in Rio - Festival Latino-americano de Comunicação está posicionado em quatro pilares principais: 'uniqueness', por não haver evento dessa importância na região; 'porte', alcançando todas as fronteiras da América Latina; 'cidade-sede', o Rio de Janeiro - entre estrangeiros, a cidade mais conhecida do País -, que fará parte da construção da personalidade do evento; e 'charme e glamour', elementos fundamentais do clima do festival.

"Reuniremos os principais nomes da área de criação do Brasil e de países da região como Argentina, Chile, Venezuela, Colômbia e México, além de publicitários norte-americanos que atuem no mercado hispânico", explica Salles Neto. Ele também informa que cerca de 70 publicitários latinos farão parte das equipes de jurados.

Parceiros
A marca do Festival - que remete às imagens de ondas, desenho característico do calçadão da praia de Copacabana - tem assinatura do escritório Seragini Farné Guardado. Todo o posicionamento do festival está sendo coordenado pela Troiano Consultoria de Marca.

A conta do Wave Festival in Rio foi entregue à Publicis Brasil. Segundo Guilherme Jahara, vice-presidente de criação da agência, o lançamento acontecerá ainda neste ano. "As peças de estréia, que dão início ao processo de apresentação ao mercado, estarão em veiculação nos próximos dias", diz o criativo. Outra campanha deverá estrear logo após o Carnaval.

O Wave Festival contará com quatro cotas Master - duas delas já comercializadas com Rede Globo e Folha de S. Paulo - além de sete opções setoriais, para cada uma das categorias de premiação. O Grupo M&M ainda disponibilizará outras possibilidades de participação, em atividades paralelas, como apresentações especiais e espaços patrocinados.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Marcos Lacerda deixa a MatosGrey

Sócio ocupava o cargo de vice-presidente da MatosGrey e sai da operação por discordar dos rumos que o projeto original tomou

Regina Augusto - Atualizada às 16h35

29/11 - 12:35

Marcos Lacerda está deixando o cargo de vice-presidente geral da MatosGrey, onde estava desde a sua formação, em fevereiro de 2006, e da qual também era sócio. Mala, como é conhecido no mercado, tomou a decisão por não concordar com os rumos da agência nos últimos tempos, que a fez se distanciar do projeto original. Ele faz parte do grupo de sete executivos que saíram da Y&R, em setembro de 2005, acompanhando Silvio Matos quando esse deixou a presidência da maior agência do País para montar a MatosGrey.

Desse time, que fomava o comando original da agência em formação, faziam parte também Leandro Castilho (criação), Pedro Cruz (planejamento), Valdir Barbosa (financeiro), Fábio Freitas (mídia), André Gomes e Yuri Aizenberg (ambos atendimento). Desse grupo, já haviam deixado a MatosGrey nos últimos meses Barbosa, Cruz e Freitas.

O Grupo Grey confirmou, em comunicado, a informação e ainda avisa que realizará um evento para comunicar seu novo modelo de negócios. Leia o texto, em sua íntegra:

"Depois do novo projeto de reestruturação do grupo Grey no Brasil, da criação da MatosGrey, da reorganização da G2 Brasil e dos novos projetos da MarketData, o Grupo MatosGrey informa agora que não conta mais com a colaboração de Marcos Lacerda. Aproveitamos a oportunidade para antecipar que na semana do dia 10 de dezembro está prevista uma coletiva de imprensa, quando será apresentada a nova sede da MatosGrey, seu novo formato operacional e seu novo modelo de negócio, além de outras novidades".

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Brasília vota novo projeto de lei para regulamentação da profissão de marketing

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

A regulamentação da profissão de marketing está provocando confusão em Brasília, literalmente. Após ser arquivado, desarquivado e estar com dois textos iguais em tramitação, o projeto de lei (PL) está prestes a ganhar um novo texto, apresentado pelo Deputado Felipe Bornier (PHS/RJ), e que aguarda aprovação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. O novo Projeto anularia o PL 1226/07, do Deputado Eduardo Gomes (PSDB/TO), cujo texto foi apresentado em 2005 pelo então Deputado Federal Eduardo Paes (PSDB/RJ) e que gerou polêmica por tratar o profissional de marketing de forma semelhante ao publicitário.

O parecer do relator, Deputado Filipe Pereira (PSC-RJ), é emblemático. “É comum verificarmos no mercado de trabalho e até mesmo no mundo acadêmico, a grande confusão que é gerada quando falamos sobre a atuação do profissional de Marketing. Vários conceitos equivocados ou incompletos, divulgados nas diversas mídias, corroboram para o insuflar dessa confusão (...) A proposição apensada versa no mesmo sentido da principal, mas a última acrescenta disposições gerais, como quem é o Profissional de Marketing; Universos de atuação; Atribuições; O exercício da profissão de Marketing; a denominação *Profissional de Marketing*; Formação; a expressão Departamento de Marketing, Direitos de Autoria e Responsabilidade Legal, Conselho Federal e Conselhos Regionais. Em razão do exposto, votamos pela rejeição do Projeto de Lei nº 1226, de 2007, e pela aprovação do apensado Projeto de Lei.º 1944, de 2007, caso esta Comissão conclua pela aprovação do nosso parecer”.

A votação pela aprovação ou não do novo texto, porém, só deve acontecer em 2008 por conta da votação da CPMF. “Precisamos realizar uma audiência pública no início do ano, convocar o Presidente da Câmara e de todas as comissões para fazer o projeto andar”, diz o Deputado Eduardo Gomes, autor do primeiro projeto que pode ser anulado. Em entrevista ao Mundo do Marketing, o Deputado disse que viu o novo texto com bons olhos. “Mesmo que o primeiro projeto seja prejudicado, o mérito será mantido”, afirma. “É importante que o texto seja discutido pela categoria porque ele fica legítimo a partir da contribuição dos profissionais”, complementa.

Ponto polêmico mantido
O novo texto mantém um ponto polêmico. Aprovando-se a Lei, somente é considerado profissional de marketing quem possuir diploma em ensino superior, de graduação ou de Bacharel em Marketing, reconhecido e aprovado pelo Ministério da Educação, possuir diploma de Pós-graduação lato-sensu em Marketing ou ainda comprovar experiência mínima de sete anos na profissão. “O texto do projeto de lei me parece bastante consistente no que diz respeito às definições do profissional, áreas de atuação e descrição funcional. Cabe ressaltar que não pode se restringir aos cursos de marketing somente”, afirma Alexandre Mathias, Diretor Geral da ESPM do Rio de Janeiro.

A opinião da Escola é de que não deve haver nenhum tipo de restrição a atuação profissional que esteja restrita a uma única área de formação. “Por princípio, marketing é uma disciplina multidisciplinar. Existem hoje excelentes profissionais com formação em psicologia, antropologia, engenharia, jornalismo e outros”, completa Mathias após analisar o projeto à pedido do site. “Chega de regulamentação. A nossa preocupação deve ser em garantir qualidade aos cursos de graduação e pós-graduação e regular profissões que tenham impacto direto na manutenção da integridade física e psíquica do ser humano”, afirma.

Antigos desejos
O novo projeto foi desenvolvido por diversos profissionais e acadêmicos. Entre eles, Marco Bechara, Mestre em Planejamento e Administração, Especialista em Marketing e Professor de Marketing e Gestão de Pessoal da COPPE/UFRJ. “Agora sim, teremos um projeto que trata, realmente, da Regulamentação do exercício do profissional de Marketing. A meu ver, (o projeto) atende as necessidades da profissão, além de esclarecer, com muita propriedade, o que é essa belíssima profissão”, afirma em e-mail enviado ao Mundo do Marketing.

Além de trazer diversas definições sobre o que faz, qual é a área de atuação e funções do profissional de marketing, o novo projeto de lei propõe a criação do Conselho Federal de Marketing e de Conselhos Regionais de Marketing. Os órgãos teriam como missão fiscalizar o exercício da profissão, organizar e manter o registro dos profissionais de marketing e expedir carteiras profissionais. De acordo com o texto, a profissão também passaria a integrar a Confederação Nacional dos Profissionais Liberais, conforme prevê a Consolidação das Leis do Trabalho.

O Deputado Felipe Bornier, que apresentou a nova proposta, informou ao Mundo do Marketing, por meio de sua assessoria de imprensa, que falará sobre o projeto de lei somente após a sua aprovação na Comissão de Trabalho. O relator do projeto, Deputado Filipe Pereira, também foi procurado pelo site para informar sobre a previsão de votação e o andamento do processo, mas não retornou aos pedidos de entrevista.

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre