sexta-feira, 3 de agosto de 2007

De cara nova!!!


Por Rita Elisa Durigan

Jornal Propaganda & Marketing adota logotipo Propmark e reformula visual

Como um aniversariante que se produz para a própria festa, o Propaganda & Marketing apareceu com novo visual nas bancas e para os assinantes na semana de 21 de maio, quando completou 42 anos de existência. A extensa marca Propaganda & Marketing, adotada há mais de 20 anos por sugestão do publicitário Mauro Salles, deu lugar à abreviação já utilizada na internet, Propmark. A cor verde substituiu a azul, renovando o projeto gráfico. Houve alteração também na logotipia e a diagramação ganhou mais espaços em branco, deixando os textos mais leves e facilitando a leitura. Fotos maiores, que privilegiam closes, ficaram mais atraentes.
Na página da capa, a preocupação foi chamar a atenção para as principais notícias. “Normalmente o jornal fica dobrado ao meio e as informações que estão na metade de cima devem atrair os olhares”, afirma o diretor de design da FabraQuinteiro, Alberto Nagy. Por isso, além de valorizar a manchete com uma foto grande, foi criada uma linha acima do logotipo para a chamada mais importante.
A reformulação leva a assinatura da agência FabraQuinteiro, que trabalhou no projeto durante um ano e meio. “Fizemos uma viagem ao exterior já com os olhos programados para esse projeto de atualizar o Propaganda & Marketing e avaliamos vários jornais internacionais”, diz o sócio e diretor de criação da agência, Paschoal Fabra Neto. Uma extensa pesquisa mostrou ainda o que os leitores gostam de ver, “principalmente o público desse mercado, que é mais exigente e tem contato com o que há de melhor no mundo”, completa Fabra Neto. Uma releitura da teoria da evolução de Darwin foi criada como ícone para o novo projeto. “Significa que o jornal Propmark é um veículo que aborda todas mídias”, explica Fabra Neto.
A nova marca e a identidade visual foram levadas também para a internet, nos sites www.propmark.com.br e www.propmark.com.br/videocenter.

www.revistapropaganda.com.br

Postado por Laíza Bulhões, estudante do curso de Comunicação e Marketing da Unifacs - 2º semestre.

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Mobile marketing: ficção ou realidade?

Por Ricardo Cavallini

Toda vez que falo sobre a promessa do marketing no celular sinto grande resistência por parte de alguns. É compreensível, pois mesmo com sua boa penetração, a maioria absoluta (80,36%) dos contratos é de planos pré-pagos. Além disso, é de se esperar que para essa parcela os celulares sejam dos modelos mais simples.
Mas o histórico está a favor: pesquisas feitas pela indústria mostram que os consumidores trocam de celular a cada 14 meses. É um número animador. Assim como hoje celulares com câmera e telas coloridas não são mais caros, daqui a três anos um aparelho low-end terá as mesmas características (e talvez até mais avançadas) que um hi-end de hoje.
Dessa forma, a renovação deve nos trazer em poucos anos cerca de 100 milhões de assinantes aptos a fazer todo tipo de ação de marketing. Cito três exemplos: a interação com o ponto-de-venda através de bluetooth ou códigos de duas dimensões; o vídeo das novas gerações e com o advento da TV digital; e até mesmo novos modelos de assinatura ou serviços com novas formas de pagamento via RFID ou outras formas de mobile payment.
Dito isso, o fator que eu entendo como maior obstáculo não é sobre limitação técnica dos aparelhos, mas sim a questão da usabilidade. O celular está cada vez mais complexo e difícil de ser usado. A cada geração eles vão ganhando novas funções e ficando mais difíceis.
Tarefas que já deveriam ser simples há muitos anos, como enviar um MMS ou sincronizar com seu computador, continuam árduas e penosas. A maioria das pessoas, quando precisa configurar alguma função no aparelho, acaba demorando alguns minutos mesmo sendo uma tarefa que já havia feito anteriormente. É o caminho contrário da internet, cujos sites, protocolos e serviços estão cada vez mais fáceis e acessíveis ao consumidor comum.
Não falta capacidade técnica dos fabricantes, falta visão de mercado. Falta olhar com humildade para outras indústrias e ver como produtos com bom design e boa usabilidade foram bem-sucedidos. Um exemplo: o sucesso estrondoso do Wii, novo videogame da Nintendo. Ele mostrou que o segredo está no uso e não em uma tabela de features ultra-avançadas, como alta resolução e processamento poderoso.
A entrada da Apple nos celulares poderá mudar esse rumo. Assim como o iPod, o iPhone não será o aparelho mais avançado de sua categoria. Não tem a melhor câmera nem uma tabela de features de dar inveja, mas terá o DNA da Apple para criar produtos fáceis de usar. Sua boa usabilidade e seu bom design devem fazer do iPhone - criado por uma empresa que não entende nada de celular - o maior sucesso de vendas de aparelhos até hoje, botando no chinelo os que se julgam os verdadeiros sabichões.

* Ricardo Cavallini é consultor de marketing e autor do livro “O Marketing Depois de Amanhã” (Editora Digerati Books)

www.revistamarketing.com.br

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso Comunicação e Marketing - 2º semestre.

terça-feira, 31 de julho de 2007

Aktuel p.s.v.a apresenta 'Amaralina Carnaval 2008


Projeto contará com camarote para 700 pessoas e lounge para 500 pessoas em Salvador, durante Carnaval do ano que vem.

A Aktuel p.s.v.a, agência especializada em marketing promocional e eventos, apresenta na noite desta segunda-feira, 30, em São Paulo, o projeto “Amaralina Carnaval 2008”. A parceria entre a agência de Rodrigo Rivellino e os empresários Edsá Sampaio, Astrid Fontenelle e Marcelo Checon disponibilizará, pelo terceiro ano consecutivo, o ‘Amaralina Beach Lounge’ durante o disputado Carnaval de Salvador no ano que vem. Além disso, como novidade, há ainda a criação do ‘Camarote Amaralina’ no Edifício Oceania, na capital baiana.

“Agora, efetivamente, temos a condição de transformar o lounge e o camarote numa ferramenta de comunicação. Com os dois espaços, podemos aliar a marca a conteúdo e experiência, com ferramentas de comunicação b2c e b2b. Assim possibilitamos que as marcas não trabalhem da forma convencional, como vemos em Salvador durante todo o carnaval”, conta Rivellino, que anuncia um investimento de R$ 5 milhões para os dois espaços.

A terceira edição do lounge, dentro do Quartel Amaralina, praia reservada em Salvador, contará com piscina natural, quadra de vôlei, buffet exclusivo, espaço para customização de abadas, entre outras ações, espalhadas por cerca de cinco mil metros quadrados e 500 convidados por dia. Em 2007, a cota máster foi adquirida pelo Guaraná Antarctica. O camarote, que funcionará das 17h às 6h, contará com cerca de 700 convidados num espaço reservado no Edifício Oceania dentro do Circuito Barra/Ondina da festa do Momo soteropolitana.

As cotas variam entre , Apoio (R$ 100 mil apenas para o Camarote, por exemplo), Platinum, Gold e Master – que vale R$ 2,7 mi para os projetos da praia e camarote. “O Amaralina produzirá uma experiência única de artistas e celebridades. E poderemos, com o planejamento correto, antever as necessidades e objetivos de ativação de cada marca”, finaliza Rivellino.

Por Renato Pezzotti

www.meioemensagem.com.br

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Trote Solidário 2007.2 na UNIFACS


Mate a sua sede! E acabe com a fome! Esse é o tema do Trote Solidário 2007.2 realizado pelo Diretório Central dos Estudantes da UNIFACS (DCE) para a recepção de calouros da Universidade.

A partir de 1° de agosto, os alunos que quiserem participar desta ação solidária, devem trocar dois quilos de alimentos não-perecíveis por um squeeze da campanha. Haverá pontos de troca em todos os prédios de aulas, nos diretórios acadêmicos e na sede do DCE UNIFACS, durante o mês de agosto.

Os alimentos arrecadados serão destinados a instituições que atendem as famílias carentes dos bairros de IAPI, Nova Sussuarana e Pituaçu. Para saber um pouco mais sobre a campanha e conhecer a história e o trabalho do DCE UNIFACS, acesse o site www.dceunifacs.com.br.


Jornalista Responsável: Priscila Reis - DRT-BA 1944

Universidade Salvador - UNIFACS

Postado por Laíza Bulhões, estudande da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º Semestre.

IV UNIFEST - Festival Universitário de Música da Bahia

A Universidade Federal da Bahia em parceria com diversas instituições baianas de ensino superior, apresenta a quarta edição do Festival Universitário de Música da Bahia – UNIFEST, que a partir da parceria entre a Petrobras e UFBA, consolidou-se como um significativo difusor da nova música brasileira, atraindo estudantes universitários não só da Bahia, mas também de diversos estados do país.

Os antigos Festivais Universitários realizados alguns anos atrás tiveram grande impacto na música popular brasileira revelando nomes como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Tom Zé, entre outros. O 4º UNIFEST, portanto, visa dar continuidade a esta prática trazendo nesta nova edição um público ainda mais amplo. Trata-se, portanto, de garantir, promover e alargar os horizontes da música popular brasileira, estimulando a troca de saberes e a pluralidade no âmbito da produção artística universitária.

Serão premiadas as três melhores composições a serem escolhidas por um júri, composto por figuras reconhecidas da música baiana e brasileira e que tomará como base o equilíbrio e a qualidade artística da música e da letra. Haverá também um prêmio de estímulo para o (a) melhor(a) cantor(a).


www.unifest.ufba.br

domingo, 29 de julho de 2007

Sistema Brasileiro de Rádio Digital será híbrido

Presidente Lula deve assinar em setembro decreto que substitui sistema analógico pelo digital

O Brasil é o segundo maior mercado de emissoras de rádio do mundo – são aproximadamente 3668 rádios comerciais registradas, sem contabilizar as emissoras comunitárias. Esse mercado deve passar por profundas transformações nos próximos dois anos com a transição do sistema analógico para o digital. Segundo fontes do mercado, o governo federal deve antecipar sua decisão sobre o padrão de rádio que será adotado no país. O anúncio deve ser feito nos próximos dias e a novidade é que, ao contrário do que se imaginava, a escolha não será por apenas um dos sistemas (americano IBOC – da Ibiquity – ou o europeu DRM), mas sim pela composição dos dois em um sistema híbrido: o IBOC com FM e AM e o DRM com ondas curtas.
O Conselho Consultivo da Rádio Digital, criado em março deste ano, reúne-se nas primeiras semanas do mês de agosto. Neste encontro deve finalizar o projeto sobre o Sistema Brasileiro de Rádio Digital, o texto segue para análise do Palácio do Planalto. O sistema híbrido criado a partir da combinação entre o IBOC e o DRM será instituído através de um decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva baseado no texto encaminhado pelo Ministério das Comunicações. A fórmula encontrada pelo governo atende às reivindicações dos radiodifusores, mantendo a possibilidade de exploração de ondas curtas - o setor sempre manifestou preferência pelo IBOC por servir tanto para FM quanto para AM, mantendo as mesmas freqüências e bandas das atuais rádios analógicas.

O veículo que faz parte do cotidiano dos brasileiros e que sempre exerceu papel importante na formação de opinião agora chegará aos seus ouvintes com um som semelhante ao de um CD. Este deve ser o grande trunfo dos proprietários de emissoras rádios para convencer a população a comprar os receptores digitais.

A implantação do rádio digital deve trazer impactos também para os mercado publicitário, pois a multiprogramação representará novas possibilidades de exploração do mercado de forma segmentada, além da necessidade de divulgação pela indústria dos lançamentos de equipamentos retransmissores. Os radiodifusores terão que modernizar suas estruturas de transmissão e irradiação. Essa mudança do analógico para o digital vai exigir investimento médio de US$ 120 mil a US$ 150 mil por emissora para compra de transmissores e sistemas irradiantes digitais. Os recursos para esses investimentos viriam de modalidades financiamento que já estão sendo viabilizadas para implantação da TV Digital, que são recursos disponibilizados para os radiodifusores pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), além de outras modalidades que estão sendo discutidas pelo governo.

Por Alexandra Bicca, de Brasília
www.meioemensagem.com.br