quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Meio Digital discute o consumidor da nova era

Evento contou com a participação de André Bianchi, do Grupo Estado, Caíque Severo, do iG e Paulo Loeb, da F.biz

Mariana Ditolvo

12/12 - 14:57

Marcelo de Sales Gomes, Caíque Severo, Paulo Loeb e André Bianchi debatem no lançamento da terceira edição de Meio Digital

Aprender a lidar com o consumidor que está conectado o tempo todo e exerce um poder muito maior na chamada Web 2.0 é o desafio enfrentado pela indústria da comunicação assim como por anunciantes e agências de publicidade. Em debate realizado nesta terça-feira, 11, para o lançamento da terceira edição da revista Meio Digital, do Grupo Meio & Mensagem, profissionais do setor discutiram o que vem sendo chamado de User Generated Content (UGC), ou seja, o internauta como um novo produtor de conteúdo. "Na internet as chances de ser criticado pelos usuários são muito grandes e, por isso, as empresas devem tomar cuidado com seus produtos e com o relacionamento que nutrem com seus consumidores. Motivá-los a participar e interagir com a marca é um caminho irreversível", comentou Caíque Severo, diretor de conteúdo do Internet Group (iG).

Também participante da mesa de debatedores, André Bianchi, diretor de Estratégias Digitais e Novos Negócios do Grupo Estado, lembrou o recente episódio que causou rusgas entre o grupo e blogueiros brasileiros em razão de uma campanha publicitária mal interpretada. "Estamos em fase de experimentação e sujeitos aos acertos e aos erros. Essa campanha que mencionava os blogueiros gerou uma repercussão negativa, mas com o aprendizado conseguimos lançar com grande sucesso nosso portal jovem", disse Bianchi em referência ao Limão, projeto que inclui conceitos de redes sociais e conteúdo focado nos jovens e, muitas vezes, produzido pelos próprios visitantes. "Para se ter uma idéia estamos recebendo uma série de emails de pessoas interessadas em entrar para as comunidades do Limão e participar de nossos comerciais", contou Bianchi, que afirmou ainda enxergar na nova era digital uma gama de oportunidades para se faze também publicidade para nichos de consumidores como forma de otimizar os resultados.

A idéia de segmentar a propaganda e deixar o consumidor interagir ativamente dos processos de comunicação dos anunciantes também foi defendida por Paulo Loeb, diretor de atendimento da F.biz. "A aproximação tem que ser vista de forma positiva pelas empresas e agências. Não é mais possível tentar controlar e muito menos se omitir diante deste cenário. Para manter a boa relação é importante que se ofereça conteúdo mantendo o foco na mensagem que o anunciante quer passar para o mercado e sempre dar retorno aos internautas", disse Loeb. "Ninguém mais compra qualquer produto ou qualquer idéia. É preciso entregar o que se propõe sempre e entender quem está do outro lado da rede", finalizou.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Cade aprova aquisição da Vivax pela Net

Conselho também aprovou fusão entre Santander e ABN Amro Bank no Brasil

Alexandra Bicca

12/12 - 18:53

Na última sessão deliberativa do ano, o Conselho Administrativo de Direito Econômico (Cade) aprovou a aquisição da Vivax pela Net. A maior empresa de TV por assinatura do país teve o negócio mantido pelo Cade, porém com restrições. A decisão do conselho estabelece que a Net mantenha os canais que a Vivax oferecia aos seus clientes com as mesmas condições comerciais que eram pratidas pela operado adquirida.

De acorco com o Cade, toda alteração comercial nos planos desses clientes, seja por pressão dos fornecedores de conteúdo ou por qualquer outro motivo, terá que ser submetida novamente ao conselho. A medida visa assegurar o modelo de concorrência e a manutenção dos serviços contratados pelos usuários.

Carrefour
Além dessa decisão, depois de seis anos de análise, o conselho finalmente tomou decisão sobre a aquisição de lojas da rede Carrefour pela rede de supermercados Bompreço. O conselho aprovou o negócio com algumas restrições, das cinco lojas ficam na região Nordeste do País, a que fica na cidade de Petrolina (PE) terá que ser vendida a um terceiro competidor para garantir a concorrência. O prazo para venda da loja é de 60 dias a partir da data da publicação da decisão.

Ficou estabelecida ainda a cobrança de multa de R$ 191 mil às duas empresas por terem demorados 15 dias, depois de consolidar o negócio, para levá-lo à análise do Cade.

Santander
Outra decisão importante trata da aquisição do ABN Amro Bank pelo consórcio formado por Santander, Fortis e Royal Bank of Scotland (RBS). O processo foi aprovado por unanimidade pelo conselho. Na avaliação do Cade, o negócio não ameaça a concorrência, pois as duas instituições juntas compreendem menos de 20% de participação em cada um dos segmentos não-financeiros e no sistema financeira também há pouca concentração com a fusão.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Promoção procura maturidade com certificação

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

 O marketing promocional vem crescendo ano após ano no Brasil. A evolução do mercado, no entanto, não é acompanhada por todos. Há agências que surgem de uma oportunidade e clientes que as contratam de olho, muitas vezes, num orçamento mais baixo, sem ver a qualidade da entrega. E se o resultado final não for bom, quem sofre é a indústria. Para evitar este problema, a Ampro – Associação de Marketing Promocional – vai certificar as agências com um selo de qualidade.

Após uma parceria que não deu certo com o CENP – Conselho Executivo das Normas-Padrão – por questões políticas, a Ampro passará a certificar as agências de Marketing Promocional com sua própria chancela. O processo será realizado em parceria com a empresa suíça SGS ICS Certificadora e a certificação levará em consideração a capacitação técnica, estrutura e qualidade comprovada das ações realizadas em áreas como promoção, incentivo, relacionamento, eventos e web promotion.

Segundo João Carlos Zicard, presidente do conselho da Ampro, insistir na certificação via Cenp atrasaria o processo. Em entrevista ao Mundo do Marketing, João Carlos, que também é presidente da Zicard Marketing Promocional, deixou claro que a iniciativa não tem como objetivo promover uma reserva de mercado, mas desenvolver o marketing promocional. “O que a Ampro vai oferecer ao mercado é apenas um farol de reconhecimento de qualidade. A escolha do cliente é soberana e facultativa”, afirma.

Por que a Ampro resolveu criar a certificação para as agências e em que ela é importante para o mercado?
Há muitos anos temos discussões internas e, de acordo com que o próprio mercado nos fala, percebemos uma evolução estratégica da área de marketing promocional, mas ao mesmo tempo uma situação um pouco amadora no sentido da representatividade, do reconhecimento e do grau de excelência que algumas agências ainda não apresentam. Vemos a certificação como um grande divisor de águas entre um passado, que é um pouco amador, e um futuro que caminha para um grau de excelência e de maturidade.

A cada ano surgem pelo menos 20 novas agências de marketing promocional só em São Paulo. Depois de três anos, observamos que praticamente nenhuma consegue sobreviver e, ainda assim, com junções e acordos operacionais. Ao mesmo tempo, encontramos um cliente com necessidade de um prestador de serviço maduro, tanto do ponto de vista estratégico quanto operacional, e não sabem a quem recorrer ou não tem uma visibilidade clara de quem são os players e quais são as especialidades deles.

O mercado já não faz esta seleção natural?
Sim e não. É verdade que temos agências de promoção absolutamente estruturadas e com grau de excelência mundial reconhecidas, mas não necessariamente sabem ou conhecem uma disciplina de marketing de relacionamento ou atuam com excelência em eventos porque o marketing promocional tem pelo menos cinco disciplinas importantíssimas que podem ou não trabalhar de forma integrada. O que acontece é que há agências que participam de concorrências ou se propõem a desenvolver disciplinas que não são de domínio delas. Então se inicia o processo daquela pequena agência que ganha uma conta grande, mas que vai terceirizar uma parte do projeto e o cliente vai pagar pedágio e a qualidade vai ficar comprometida.

Como vai funcionar a certificação para deixar isso claro?
Inicialmente será um primeiro passo de legitimidade de competência e não por processos. Ela classifica as cinco disciplinas, que é a promoção, o merchandising, o incentivo, o marketing de relacionamento e os eventos. Cada uma delas exigirá uma certificação de competência de acordo com as premissas estabelecidas na plataforma regulatória que desenvolvemos junto com a SGS, que é uma multinacional líder de mercado de certificação.

Quais serão os pré-requisitos para a certificação?
Para toda as disciplinas teremos três requisitos básicos que são aprofundados de acordo com a característica de cada disciplina. A primeira é competência, que será analisada pelo currículo, pela formação e pela experiência dos executivos que respondem por cada disciplina dentro da agência. A segunda é a estrutura básica de prestação de serviço e a terceira é a comprovação de cases com a anuência do cliente. O que a Ampro vai oferecer ao mercado é apenas um farol de reconhecimento de qualidade. A escolha do cliente é soberana e facultativa.

A Ampro tentou fazer esta certificação via Cenp e não deu certo. Como ficou essa “novela”?
A idéia era que, uma vez que o marketing promocional está cada vez mais dentro das agências de propaganda, os grandes grupos de comunicação mundiais já tem uma unidade de marketing promocional, entendíamos que o mundo inteiro estava mudando a sua forma de pensar e a integração com o marketing promocional seria um avanço. Pensando em trabalhar juntos, a entidade foi admitida no conselho do Cenp, o Petrônio (Correia, presidente do Cenp) foi um profissional fantástico, lutou para colocar a Ampro no conselho e 30 dias depois saiu uma reportagem enorme com a Abap absolutamente contrária a este processo.

Então vimos que havia duas facções dentro do mercado, uma que acredita no marketing promocional, quer conviver bem e construir um novo negócio de comunicação, e uma outra que não quer que toque no cliente, achando que é dele e que está “roubando” uma verba que antes era destinada à mídia e que hoje está sendo aplicada em trade marketing, eventos, programas de incentivo, promoções e uma série de coisas que para alguns grupos parece que está incomodando muito. Então, pela reação que vimos, percebemos que pelo caminho do Cenp este processo de certificação seria muito retardado.

Há agências de promoção que são certificadas pelo Cenp porque fazem mídia. A Ampro certificará agências de publicidade que venham a fazer promoção?
Claro, sem dúvida alguma. A Momentum, da Mccann, se desejar se certificar, terá total condições. Estou muito preocupado com aqueles que imaginam que a certificação será a criação de um Clube dos 13. Em nenhum momento a certificação será um represamento de mercado. Não serão só as grandes agências que serão certificadas. Ninguém vai olhar faturamento. O que queremos é dar segurança ao anunciante na escola legítima das agências que participarão de suas concorrências conforme a disciplina que estiver em pauta.

Quando começa o processo de certificação e quando teremos as primeiras agências certificadas?
Ainda em dezembro vamos lançar no site da Ampro todo o processo de certificação para que as agências possam entender o processo e comecem a se preparar para obtenção da certificação. Em janeiro abriremos para as solicitações de certificação. A partir disso, a SGS começará a auditoria. Esse processo deve ocorrer até junho.

Quanto será o custo médio de certificação?
Vamos divulgar o custo de consultoria da SGS, que é acessível. É importante que o mercado tome conhecimento agora e se prepare para diminuir o tempo de consultoria. Para uma agência de 20 pessoas, que estará dentro da classificação do primeiro item, não custará mais do que R$ 4 mil. Mas a empresa precisa estar preparada para ver se os processos internos estão claros, se realmente ela tem uma competência promocional e se tem gente realmente competente.

Com relação à certificação das agências que fazem incentivo, como a Ampro avaliará as empresas que por ventura estejam envolvidas com seus clientes na Receita Federal?
Foi entregue um documento novo com relação a aprovação do marketing de incentivo, que já está muito avançada na Câmara. Temos um comitê dentro da Ampro vendo todo este processo, junto com a Silvana (Torres) da MarkUp, com o Edmundo (Monteiro) da PeopleMais, o Cyrrile Verdier da Incetinve House, que vem trabalhando na criação de uma lei de incentivo que não existe. Mas essa lei do marketing de incentivo não implica em absolutamente nada na avaliação de certificação com relação à competência das empresas. Uma coisa é a legalidade do instrumento. Outra coisa é a competência das empresas. É claro que, se por algum motivo, alguma empresa estiver fora da legalidade, ela não só não terá certificação, como não será sócia da Ampro.

O projeto de lei do incentivo ainda não teve nenhuma emenda desde que passou pela Comissão de Trabalho. Como está o processo da regulamentação do incentivo?
Não teve ainda nenhuma emenda oficial, mas o texto final foi apresentado e a comissão está revisando para colocar em pauta de aprovação provavelmente depois do recesso parlamentar de fim de ano.

Mundo do Marketing : Publicado em 10/12/2007

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Leandro Raposo comandará McCann Ibéria

Atualmente na El Hotel, da JWT, criativo é um dos principais expoentes da publicidade argentina

Alexandre Zaghi Lemos

10/12 - 16:06

A imprensa argentina participará nesta terça-feira, dia 11, de coletiva que anunciará o publicitário Leandro Raposo como diretor-geral de criação da nova McCann Ibéria. Raposo é um dos principais expoentes da nova geração da propaganda argentina, responsável pelo bom desempenho que aquele país vem registrando em festivais internacionais.

Até o momento, Raposo vinha atuando na El Hotel, butique criativa pertencente à JWT. De sua atual agência, ele levará outros dois diretores de criação para a McCann Ibéria: Pablo Stricker e Pablo Colonnese. Raposo foi também o responspável pela campanha que ajudou a levar Cristina Kirchner à presidência da Argentina. Eleita no dia 28 de outubro, ela toma posse nesta segunda-feira, dia 10.

O anúncio do lançamento da McCann Ibéria será feito por videoconferência, direto de Madrid, pelo presidente do Grupo McCann, Félix Vicente. A estrutura de comando da nova agência se completa com Mónica Moro, atualmente diretora de criação da McCann Erickson Espanha.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Giovanni e Y&R são finalistas de Gafisa

Artplan, F/Nazca e Talent também foram visitadas pelo anunciante, que vinha sendo atendido pela TBWA\BR

10/12 - 14:46

Giovanni+DraftFCB e Y&R são as finalistas da concorrência pela conta da Gafisa (ex-TBWA\BR), que está selecionando agência para cuidar de sua comunicação institucional e dos lançamentos realizados nas praças mais importantes do País, como São Paulo.

Artplan, F/Nazca S&S e Talent também chegaram a ser visitadas pelo anunciante, um dos maiores do atrativo mercado imobiliário. A Gafisa requisitou das concorrentes projetos de comunicação integrada, motivo pelo qual a Y&R disputa em conjunto com a Wunderman.

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sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Penalty aposta na força do ponto de venda


A Penalty muda o visual para reforçar a comunicação em embalagens e materiais de ponto de venda em um conceito look and feel, que mudou a personalidade gráfica visual da Penalty. A cor laranja continua a integrar toda a comunicação, porém, o amarelo e imagens da prática esportiva destacarão os produtos e reforçarão a marca no PDV. Todo o trabalho de branding foi desenvolvido pela Pande Design Solutions.

Postado por Thiago Terra - 29/11/2007 - 17:31
Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Vivo e Positivo se unem para aumentar vendas no final do ano

A Positivo Informática, fabricante de computadores do Brasil, e a Vivo, firmam parceria para estimular as vendas de computadores e ampliar as possibilidades de conexão à internet em banda larga. A união consiste em aumentar o número de usuários de banda larga móvel ou portátil da Vivo através de oferta na compra de qualquer computador da Positivo.

Com campanha nos principais veículos impressos do país e material para os pontos de venda, a união da Positivo Informática e Vivo aumenta o número de produtos e serviços comercializados em conjunto para o Natal.


Postado por Thiago Terra - 30/11/2007 - 14:13

Mundo do Marketing

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Marketing para buscar o consumidor

Por Thiago Terra
redacao@mundodomarketing.com.br

 Na busca pelo consumidor, o marketing mostra mais uma ferramenta que promete crescer entre as mais antigas e conta com o aval da modernidade. Achar o cliente continua sendo uma tarefa não muito fácil, embora hoje já seja mais acessível no mercado do que há pouco tempo atrás. O Marketing de Busca surge com força nos resultados, mas parece não ter sido assimilado pela maioria das empresas devido ao baixo índice de inclusão delas neste segmento.

Com perspectiva de aumento cada vez maior, os sites de busca apostam em uma fórmula que os deixam dentro do mix de estratégias on-line através de palavras-chave que os usuários buscam ao procurar um produto na internet. Nestes casos, as empresas que não trabalham com links patrocinados sabem que ficar em uma boa posição em um site de buscas pode resultar em vendas.

Desta forma, com o público segmentado por ele mesmo, o cliente é quem procura o produto, diferente dos anúncios convencionais que não atingem somente o público-alvo de uma marca. Muitas empresas já perceberam a importância desta ferramenta, porém a resistência por parte da maioria das companhias ainda é realidade. O holandês Peter Faber (foto) é diretor de implementação da Brane do Brasil, empresa de marketing na Internet, e afirma que o conhecimento deste modelo de marketing no Brasil é restrito a poucas empresas.

Profissionais se unem para o melhor
 Dono da maior fatia de mercado, o Google hoje é o Top Of Mind em buscas pela Internet. Mas engana-se quem pensa que este tema é especialidade apenas de profissionais ligados à tecnologia da informação. De acordo com o professor de marketing de busca da Pós-Graduação em Marketing Digital da FACHA – Faculdades Integradas Hélio Alonso -, Paulo Rodrigo Teixeira (foto), não precisa ser necessariamente desta área para desenvolver a apresentação de um produto em sites de busca. “Não é necessário ser um profissional de TI porque ele não tem tanta qualidade para bolar idéias”, ressalta. Teixeira ainda afirma que o ideal é ter o conhecimento em TI, marketing, redação e na busca por clientes.

A Dufry é uma das poucas grandes empresas no Brasil que usa o marketing de busca como um dos principais focos de trabalho na Internet. A empresa utiliza SEO, metodologia que identifica o contexto em que cada produto foi "buscado" no site. De acordo com o que as pessoas digitam, a empresa coloca palavras-chaves no site para que outros potenciais compradores achem o produto. "É um marketing contextual em que conseguimos identificar os comportamentos mais comuns e nos adaptamos a eles", explica Aloisio Sotero, Diretor de Marketing Direto da Dufry no Brasil.

Segundo o executivo, o marketing de busca não pode ser visto apenas como um braço da área de Ti. "Não adianta colocar meta tags - linhas de código HTML - no site. As palavras têm que ter relevância e relação com os produtos para que facilitem a venda", ensina. Assim como qualquer ação de marketing, existem as vantagens e desvantagens neste novo modelo. Peter Faber, da Brane, sabe que o melhor do marketing de busca é poder anunciar para alguém que precisa do produto ou serviço naquele momento. “Os consumidores sabem o que querem e buscam as soluções rapidamente”, diz.

Já Aloísio Sotero acredita que o segredo é identificar o comportamento das pessoas, saber onde e como procuram pelos produtos e entrar no contexto. “Estar entre os primeiros no Google serve como recomendação e hoje o que vale é o marketing da recomendação", aposta o diretor da Dufry.

A busca pelo relacionamento saudável

A importância do search marketing para o mercado atual é relativo e depende da necessidade das marcas. O que é certo e visível para todos é o crescimento constante do marketing de busca no país. Prova disso é a atual “inutilidade” das Páginas Amarelas, de acordo com Peter Faber. “O público está usando a web para buscar mais informações sobre as empresas e no Brasil não é diferente. É uma perda não dar a devida importância ao marketing na Internet”, lamenta o holandês.

Em qualquer segmento de relacionamento com o consumidor, sempre existirá a dúvida sobre o que eles estão procurando e o que devemos oferecer. Aloísio Sotero dá uma dica. “Basta ver as redes sociais, onde eles estão agrupados. Normalmente podemos achá-los através de um assunto ou produto em comum”, ensina.

Daqui pra frente, a tendência do marketing de busca é seguir a tecnologia já usada em países como os Estados Unidos. Projetando com base nas novidades e tendências disponíveis no Brasil, o marketing de busca vai crescer com a tecnologia 2.0, tornando-se mais interessante e avançado. Exemplo de novas frentes é que o Google, nos EUA já disponibiliza a procura de vídeos. O certo é que em mais alguns anos o Brasil poderá oferecer cada vez mais interatividade com o visitante destes sites.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Juan Carlos Ortiz será presidente da DDB para AL

Executivo atuava como co-presidente da Leo Burnett América do Norte

30/11 - 12:47

A DDB Worldwide, do grupo Omnicom, anuncia Juan Carlos Ortiz como seu presidente para suas operações na América Latina e para mercado hispânico de consumo nos Estados Unidos. Ortiz, de 39 anos, era co-presidente da Leo Burnett América do Norte e atuará no posto deixado por Steve Burton, que estava no cargo desde 2001 e que continuará na companhia como COO. No cargo, Ortiz será responsável por 1.700 profissionais em mais de 22 países.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Mercado celebra criação de 'Wave Festival in Rio'

Lideranças criativas acreditam que evento tem tudo para se tornar o principal da publicidade latino-americana

30/11 - 12:03

A idéia de ter no Rio de Janeiro um festival verdadeiramente latino-americano - fique por dentro do prêmio abaixo -, com jurados representando os principais países, agradou em cheio as grandes lideranças do mercado. O Wave Festival in Rio, que vem sendo concebido nos últimos anos pelo Grupo M&M, também terá o diferencial de contar com o apoio da Advertising Age, principal veículo de comunicação dos Estados Unidos, além de publicações como Carta de Publicidad (Argentina) e outros veículos da região cujas parcerias estão sendo negociadas. TV Globo e Folha de S. Paulo são os primeiros patrocinadores confirmados.

Leia a seguir o que pensam alguns importantes profissionais do mercado sobre a iniciativa:

"O Wave é uma iniciativa corajosa do Meio & Mensagem e de seu fundador, Salles Neto. Espero que ele tenha sorte e que ajude a reconduzir o Brasil à liderança do negócio da propaganda na América Latina" - Fábio Fernandes, presidente da F/Nazca Saatchi & Saatchi

"Na categoria paisagem, o Wave Festival in Rio começa ganhando fácil de Cannes e San Sebastián. Espero que consiga ser melhor também no julgamento das outras categorias" - Washington Olivetto, chairman da W/Brasil

"Quem teve a competência para fazer do Caboré e do MaxiMídia duas grandes marcas e dois objetos de desejo desse mercado, com certeza saberá fazer do WF o mesmo: um momento de aprendizado, de discussões no mais alto nível e de celebração do talento da indústria publicitária" - Sérgio Valente, presidente da DM9DDB

"Um festival internacional de grande porte no Brasil, sério e relevante, há muito tempo se faz necessário. Somos o mercado mais importante da América Latina, temos um respeitável histórico de performance criativa e uma cidade superatraente para eventos internacionais. Só faltava uma iniciativa forte como a que o M&M acaba de lançar. Estou aplaudindo e torcendo, com intensidade rubro-negra, para que o Wave coloque a criatividade brasileira surfando na liderança que ela merece" - Adílson Xavier, co-presidente da Giovanni+DraftFCB

"Este é um festival que reúne e consolida todas as qualidades dos inúmeros outros da região.Por isso, deve assumir uma posição de destaque e respeito imediato. É uma iniciativa corajosa e fadada ao sucesso" - Celso Loducca, presidente da Loducca

"Nenhum dos atuais festivais consegue hoje atrair gente de peso de toda a América Latina, com grande apoio de veículos. Por isso acredito que o Wave tem tudo para se tornar o grande festival latino-americano, com a presença de grandes agências e da nata criativa da região, e um júri internacional, sem panelinhas. O glamour também é um elemento importante que sempre favorece Cannes. Nesse ponto, a escolha do Copacabana Palace é perfeita" - Luiz Nogueira, vice-presidente de criação da McCann Erickson

"Acho perfeita a escolha. O Rio sempre foi uma cidade-emblema da América Latina, pelos seus contrastes, pela sua inegável beleza, pela sua facilidade de misturar opostos e de ditar costumes. E ganhou reconhecimento internacional pela surpreen­dente capacidade de sediar e organizar grandes eventos de sucesso. Buenos Aires vem tentando ocupar esse posto de cidade-emblema no imaginário das pessoas, mas a representação da América Latina é mais verdadeira aqui do que lá" - André Lima, sócio e diretor de criação da NBS

"Tenho certeza de que o Wave in Rio vai ser o Caboré dos festivais na América Latina - assim como o Rio é a wave da vez para quem sabe das coisas, como o Grupo M&M" - Mauro Mattos, sócio e diretor de criação da Contemporânea

A onda
O Festival, que acontecerá entre os dias 19 a 21 de maio de 2008, contará com apresentação e projeções das peças concorrentes em sete categorias (Filme, Press&Outdoor, Marketing Direto, Internet, Promo, Rádio e Design), uma extensa programação de seminários, além de ações de relacionamento entre profissionais de criação, mídia e anunciantes dos principais países da região.

O Wave Festival in Rio - Festival Latino-americano de Comunicação está posicionado em quatro pilares principais: 'uniqueness', por não haver evento dessa importância na região; 'porte', alcançando todas as fronteiras da América Latina; 'cidade-sede', o Rio de Janeiro - entre estrangeiros, a cidade mais conhecida do País -, que fará parte da construção da personalidade do evento; e 'charme e glamour', elementos fundamentais do clima do festival.

"Reuniremos os principais nomes da área de criação do Brasil e de países da região como Argentina, Chile, Venezuela, Colômbia e México, além de publicitários norte-americanos que atuem no mercado hispânico", explica Salles Neto. Ele também informa que cerca de 70 publicitários latinos farão parte das equipes de jurados.

Parceiros
A marca do Festival - que remete às imagens de ondas, desenho característico do calçadão da praia de Copacabana - tem assinatura do escritório Seragini Farné Guardado. Todo o posicionamento do festival está sendo coordenado pela Troiano Consultoria de Marca.

A conta do Wave Festival in Rio foi entregue à Publicis Brasil. Segundo Guilherme Jahara, vice-presidente de criação da agência, o lançamento acontecerá ainda neste ano. "As peças de estréia, que dão início ao processo de apresentação ao mercado, estarão em veiculação nos próximos dias", diz o criativo. Outra campanha deverá estrear logo após o Carnaval.

O Wave Festival contará com quatro cotas Master - duas delas já comercializadas com Rede Globo e Folha de S. Paulo - além de sete opções setoriais, para cada uma das categorias de premiação. O Grupo M&M ainda disponibilizará outras possibilidades de participação, em atividades paralelas, como apresentações especiais e espaços patrocinados.

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Marcos Lacerda deixa a MatosGrey

Sócio ocupava o cargo de vice-presidente da MatosGrey e sai da operação por discordar dos rumos que o projeto original tomou

Regina Augusto - Atualizada às 16h35

29/11 - 12:35

Marcos Lacerda está deixando o cargo de vice-presidente geral da MatosGrey, onde estava desde a sua formação, em fevereiro de 2006, e da qual também era sócio. Mala, como é conhecido no mercado, tomou a decisão por não concordar com os rumos da agência nos últimos tempos, que a fez se distanciar do projeto original. Ele faz parte do grupo de sete executivos que saíram da Y&R, em setembro de 2005, acompanhando Silvio Matos quando esse deixou a presidência da maior agência do País para montar a MatosGrey.

Desse time, que fomava o comando original da agência em formação, faziam parte também Leandro Castilho (criação), Pedro Cruz (planejamento), Valdir Barbosa (financeiro), Fábio Freitas (mídia), André Gomes e Yuri Aizenberg (ambos atendimento). Desse grupo, já haviam deixado a MatosGrey nos últimos meses Barbosa, Cruz e Freitas.

O Grupo Grey confirmou, em comunicado, a informação e ainda avisa que realizará um evento para comunicar seu novo modelo de negócios. Leia o texto, em sua íntegra:

"Depois do novo projeto de reestruturação do grupo Grey no Brasil, da criação da MatosGrey, da reorganização da G2 Brasil e dos novos projetos da MarketData, o Grupo MatosGrey informa agora que não conta mais com a colaboração de Marcos Lacerda. Aproveitamos a oportunidade para antecipar que na semana do dia 10 de dezembro está prevista uma coletiva de imprensa, quando será apresentada a nova sede da MatosGrey, seu novo formato operacional e seu novo modelo de negócio, além de outras novidades".

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Brasília vota novo projeto de lei para regulamentação da profissão de marketing

Por Bruno Mello
bruno@mundodomarketing.com.br

A regulamentação da profissão de marketing está provocando confusão em Brasília, literalmente. Após ser arquivado, desarquivado e estar com dois textos iguais em tramitação, o projeto de lei (PL) está prestes a ganhar um novo texto, apresentado pelo Deputado Felipe Bornier (PHS/RJ), e que aguarda aprovação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. O novo Projeto anularia o PL 1226/07, do Deputado Eduardo Gomes (PSDB/TO), cujo texto foi apresentado em 2005 pelo então Deputado Federal Eduardo Paes (PSDB/RJ) e que gerou polêmica por tratar o profissional de marketing de forma semelhante ao publicitário.

O parecer do relator, Deputado Filipe Pereira (PSC-RJ), é emblemático. “É comum verificarmos no mercado de trabalho e até mesmo no mundo acadêmico, a grande confusão que é gerada quando falamos sobre a atuação do profissional de Marketing. Vários conceitos equivocados ou incompletos, divulgados nas diversas mídias, corroboram para o insuflar dessa confusão (...) A proposição apensada versa no mesmo sentido da principal, mas a última acrescenta disposições gerais, como quem é o Profissional de Marketing; Universos de atuação; Atribuições; O exercício da profissão de Marketing; a denominação *Profissional de Marketing*; Formação; a expressão Departamento de Marketing, Direitos de Autoria e Responsabilidade Legal, Conselho Federal e Conselhos Regionais. Em razão do exposto, votamos pela rejeição do Projeto de Lei nº 1226, de 2007, e pela aprovação do apensado Projeto de Lei.º 1944, de 2007, caso esta Comissão conclua pela aprovação do nosso parecer”.

A votação pela aprovação ou não do novo texto, porém, só deve acontecer em 2008 por conta da votação da CPMF. “Precisamos realizar uma audiência pública no início do ano, convocar o Presidente da Câmara e de todas as comissões para fazer o projeto andar”, diz o Deputado Eduardo Gomes, autor do primeiro projeto que pode ser anulado. Em entrevista ao Mundo do Marketing, o Deputado disse que viu o novo texto com bons olhos. “Mesmo que o primeiro projeto seja prejudicado, o mérito será mantido”, afirma. “É importante que o texto seja discutido pela categoria porque ele fica legítimo a partir da contribuição dos profissionais”, complementa.

Ponto polêmico mantido
O novo texto mantém um ponto polêmico. Aprovando-se a Lei, somente é considerado profissional de marketing quem possuir diploma em ensino superior, de graduação ou de Bacharel em Marketing, reconhecido e aprovado pelo Ministério da Educação, possuir diploma de Pós-graduação lato-sensu em Marketing ou ainda comprovar experiência mínima de sete anos na profissão. “O texto do projeto de lei me parece bastante consistente no que diz respeito às definições do profissional, áreas de atuação e descrição funcional. Cabe ressaltar que não pode se restringir aos cursos de marketing somente”, afirma Alexandre Mathias, Diretor Geral da ESPM do Rio de Janeiro.

A opinião da Escola é de que não deve haver nenhum tipo de restrição a atuação profissional que esteja restrita a uma única área de formação. “Por princípio, marketing é uma disciplina multidisciplinar. Existem hoje excelentes profissionais com formação em psicologia, antropologia, engenharia, jornalismo e outros”, completa Mathias após analisar o projeto à pedido do site. “Chega de regulamentação. A nossa preocupação deve ser em garantir qualidade aos cursos de graduação e pós-graduação e regular profissões que tenham impacto direto na manutenção da integridade física e psíquica do ser humano”, afirma.

Antigos desejos
O novo projeto foi desenvolvido por diversos profissionais e acadêmicos. Entre eles, Marco Bechara, Mestre em Planejamento e Administração, Especialista em Marketing e Professor de Marketing e Gestão de Pessoal da COPPE/UFRJ. “Agora sim, teremos um projeto que trata, realmente, da Regulamentação do exercício do profissional de Marketing. A meu ver, (o projeto) atende as necessidades da profissão, além de esclarecer, com muita propriedade, o que é essa belíssima profissão”, afirma em e-mail enviado ao Mundo do Marketing.

Além de trazer diversas definições sobre o que faz, qual é a área de atuação e funções do profissional de marketing, o novo projeto de lei propõe a criação do Conselho Federal de Marketing e de Conselhos Regionais de Marketing. Os órgãos teriam como missão fiscalizar o exercício da profissão, organizar e manter o registro dos profissionais de marketing e expedir carteiras profissionais. De acordo com o texto, a profissão também passaria a integrar a Confederação Nacional dos Profissionais Liberais, conforme prevê a Consolidação das Leis do Trabalho.

O Deputado Felipe Bornier, que apresentou a nova proposta, informou ao Mundo do Marketing, por meio de sua assessoria de imprensa, que falará sobre o projeto de lei somente após a sua aprovação na Comissão de Trabalho. O relator do projeto, Deputado Filipe Pereira, também foi procurado pelo site para informar sobre a previsão de votação e o andamento do processo, mas não retornou aos pedidos de entrevista.

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

sábado, 24 de novembro de 2007

Philip Kotler fala sobre inovação, fidelidade, segmentação, sustentabilidade e customização

Por Bruno Mello
Bruno@mundodomarketing.com.br

 Ricardo Fort, Diretor de Marketing da Coca-Cola Brasil, Glen Valente, Diretor de Marketing do HSBC Brasil, e Marcos Cobra, Chefe do Departamento de Marketing da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, fizeram suas perguntas sobre o marketing de hoje e do futuro. Na outra ponta, o entrevistado Philip Kotler (foto) respondeu sobre as inquietações do mercado brasileiro nesta entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing.

Autor de Administração de Marketing (Pearson), junto com Kevin Keller, livro considerado a bíblia do marketing, é desnecessário dizer que o professor Philip Kotler é um dos maiores pensadores e responsáveis pelo desenvolvimento do marketing no mundo. Cada palavra, teoria e gestos proferidos por ele são capazes de mudar a história de empresas e até de mercados. Afinal, em se tratando de marketing, ele é a maior autoridade do mundo.

No dia 20 deste mês, Kotler estará no Brasil para participar do Fórum Mundial de Estratégia e Marketing realizado pela HSM. Este norte-americano nascido em Chicago no ano de 1931 respondeu às perguntas por e-mail, pois ele não concede entrevistas por telefone. Entre as condições, o envio de apenas seis questões, das quais o professor respondeu a quatro, juntando três perguntas em uma resposta. Mesmo assim, imperdível.

Ricardo Fort, Diretor de Marketing da Coca-Cola Brasil
Como é possível uma companhia de bens de consumo como a Coca-Cola fazer algo customizado para a massa? Isso é algo que somente os produtos de alto valor agregado têm capacidade de fazer ou há uma esperança para todos?

Philip Kotler: A customização em massa requer que a empresa dê o que todo consumidor quer. A Dell faz isso. Cada consumidor escolhe os componentes (memória, velocidade, etc.) e depois a empresa junta e entrega. Para a Coca-Cola, seria como cada consumidor especificasse o nível de açúcar e a quantidade da bebida. Mas você pode ver que isto não é prático. No melhor dos casos, a Coca-Cola pode oferecer alguns tipos padrões de bebidas derivada da cola, como diet, regular e sem cafeína.

Outras companhias de consumo de massa podem customizar sob as mesmas circunstâncias. A Levis deu opção para o consumidor comprar um jeans com ajustes pessoais, mas isto foi descontinuado mais tarde. Já uma empresa de vitaminas deu a possibilidade para que os clientes pedissem seus produtos com quantidades específicas de compostos vitamínicos.

Glen Valente, Diretor de Marketing do HSBC Brasil
Como a interação com o consumidor afetará a maneira que nós trabalhamos?

Philip Kotler: As empresas seriam espertas se conhecessem melhor seus clientes. Isto significa que as companhias poderiam testar novos produtos com estes clientes e ainda obter novas idéias deles. Algumas empresas ficam distantes a respeito de envolver o cliente no co-desenvolvimento de novas ofertas. Toda companhia deve ter um grupo de clientes para lhe ajudar a ler a mente em mudança do consumidor.

Marcos Cobra, Chefe do Departamento de Marketing da Fundação Getúlio Vargas em São Paulo
O que muda no marketing do futuro considerando o ambiente globalizado e as mutações ambientais tal como o aquecimento global?

Philip Kotler: Posso listar três de muitos fatores que um número crescente de empresas tem que construir dentro de seus pensamentos:

1. Praticar a sustentabilidade. Os consumidores julgarão, cada vez mais, as companhias por seu desempenho com respeito ao uso sábio e eficiente dos materiais e dos processos de produção. Os críticos atacarão aquelas companhias que são descuidadas sobre os desperdícios, os gases, os produtos químicos nocivos emitidos e assim por diante.

2. Mensuração do Retorno sobre Investimento em Marketing. A diretoria não vai mais tolerar o uso do fundo de marketing incompatível com métricas apropriadas. As empresas têm muitos reivindicadores desta verba e o Marketing deve saber muito bem alocar esses fundos.

3. O dinheiro da promoção (dos produtos) está se movendo dos meios tradicionais para os on-line. Há uma evidência da queda de eficácia dos comerciais de 30 segundos e este dinheiro seria mais bem gasto nas novas mídias e meios inovadores.

José Carlos Aguilera, sócio-diretor da Consultoria Galeazzi & Associados
Em um mundo onde a oportunidade para um produto ou serviço se diferenciarem é cada vez mais reduzida, conduzindo-os à comoditização, como as companhias devem prosseguir para posicionarem seus produtos e serviços?

Marcelo Liberado, Gerente de Marketing da Femsa
Tendo em vista o cenário econômico internacional, o avanço tecnológico e a alta competitividade, quais as principais alterações nas ferramentas do marketing no momento atual comparado com o que se estima vir no futuro? E como as empresas deverão se adequar às mudanças?

Bruno Mello, Editor Executivo do site Mundo do Marketing
Fala-se muito em inovação constante dos produtos para conquistar e manter a participação de mercado. Ao passo que, se todos inovarem, o mix de um supermercado continuará o mesmo. O que deve ser feito para conquistar diferenciação?

Philip Kotler: As três perguntas são semelhantes e aconselho toda empresa a inovar continuamente. No entanto, vimos que muitos produtos falham, e quando não, são copiados rapidamente por seus concorrentes. Então, a lógica do marketing carrega uma contradição inerente: uma empresa falhará se não inovar e é provável que ela falhe se inovar também. Por esta razão, cada empresa precisa encontrar seus próprios caminhos para escapar deste grande dilema. Podemos ajudar com algumas idéias a seguir.

1. Segmentar mais criativamente do que seus concorrentes e encontrar novos segmentos em que possa se posicionar melhor.

2. Cercar seus produtos com uma reputação de qualidade melhor ou que sejam mais difíceis de ser imitados.

3. Trabalhar em cima de planos melhores para criar clientes leais (tais como programas de fidelidade).

Mundo do Marketing : Publicado em 7/8/2007

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Relacionamento da nova era

Por Thiago Terra
redacao@mundodomarketing.com.br

Quando o assunto é relacionamento com clientes, a Claro aposta na tecnologia como a primeira ferramenta para 2008. Já a Brasilcap, investe em sua central de atendimento para gerar maior automação e diminuir o atendimento pessoal nas agências. As estratégias das duas empresas foram detalhadas na última semana num encontro no Rio de Janeiro promovido pela Abrarec - Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente.


Maria Rita de Moraes - Case Claro

Maria Rita de Moraes, gerente de atendimento a clientes da Claro, sabe que a partir da implantação da rede IP melhorou o acesso e otimizou os recursos das centrais. Dentre os novos recursos, a Intranet única da empresa, a unificação dos sistemas de atendimento e o CRM, são as novas ferramentas de gestão implantadas. O investimento da companhia foi de aproximadamente R$ 12 milhões em 2006. Além da tecnologia, o processo de qualidade também é o foco da empresa. Através de cliente oculto, monitoria e a criação da Ilha SOL (Soluções On-line), a Claro acredita na melhoria do atendimento. O item mais relevante das ações voltadas para a qualidade, com reuniões feitas com diretores e profissionais da área com o presidente. “Nos reunimos todas as quintas-feiras para discutir as ações, estratégias e isso serve para que todos tomem conhecimento do que está sendo feito”, diz a gerente.

O relacionamento com o cliente ganha força a cada ano e há treinamento para todos os níveis da equipe de atendimento, específico para cada região do país. “Criamos o projeto Jeito Claro de Atender, que prega o respeito pelas diferenças”, conta Maria Rita referindo-se aos sotaques característicos em cada estado no Brasil. Pesquisa de satisfação e monitoramento dos pontos de reclamação são comuns na busca pelo foco do cliente Claro. Orkut, blogs, comunidades e outros sites de relacionamento são o carro-chefe. “Atendemos pelo canal escolhido pelo cliente”. Neste cenário, a Claro foi uma das primeiras empresas de telefonia celular a entrar no Second Life.

Atendimento adaptado
O atendimento aos clientes na era do consumidor é desenvolvido de acordo com o ambiente em que ele vive, seja pela Internet ou pelo celular. “Hoje temos atendimento virtual via Chat, site e também um canal para ex-clientes, onde já conseguimos recuperar alguns deles”, explica. Para operar estas vertentes, a empresa adotou um modelo híbrido que mescla áreas terceirizadas com operação. O resultado imediato das ações foi a redução do Contact Rate de 6.413 reclamações por mês no ano passado contra 4.030 este ano.

Já a Brasilcap obteve faturamento de mais de R$ 1 bilhão em 2006 e investiu no atendimento para melhorar sua posição no ranking das empresas de capitalização. A central de atendimento foi responsável por aumentar o potencial de retenção de clientes da empresa. Desde o ano 2000, a Brasilcap implantou o serviço de telemarketing ativo e receptivo. José Maurício Rodriguez y Rodriguez, gerente de canais da Brasilcap, destaca a estratégia usada pela empresa desde a implantação do serviço de atendimento por telefone até este ano. Em 2004, o atendimento teve mais presença devido a PAs híbridas, e no ano seguinte foi implementado o Programa de Relacionamento com o Cliente e do Atendimento Unificado em conjunto com a Plusoft.

Novos sistemas e ferramentas
No ano passado a Brasilcap já disponibilizava a URA (Unidade de Resposta Audível), que é um aparelho utilizado por empresas que fazem atendimento através de call center, que dão opções digitais para o atendimento eletrônico. Segundo Rodriguez, este sistema de atendimento, a ampliação e integração dos canais de relacionamento - assim como o programa para os clientes – foi a principal motivação para o projeto de CRM. Na primeira etapa foram definidas as funções do atendimento ativo e receptivo, definido foco e como implantar sem impactar o cliente. A integração vem em seguida, entre a Internet e os canais do Banco do Brasil. “A implantação exigiu muita interatividade do sistema Plusoft com discador, CTI e URA”, conta o gerente de canais da Brasilcap.

Com as novas aplicações na forma de atender os clientes, a empresa já apresenta resultados, com redução do Tempo Médio de Atendimento (TMA) nas posições de atendimento de 270 minutos para 240 por ligação. Por outro lado, a produtividade média do operador cresceu de 72% para 85%.

A Brasilcap conta com mais de 2,3 milhões de ligações este ano e o Contact Center é responsável por 18,7% do faturamento total da empresa, prova da eficiência no desenvolvimento e implantação do projeto de relacionamento. Entre as ações que abordavam a excelência no atendimento, o executivo destaca as reuniões com a operação e com a equipe de suporte, monitoração permanente dos clientes em redes virtuais, pesquisa de satisfação e o atendimento personalizado em casos de insatisfações.

Leia também
Especial o que o consumidor quer. Relacionamento é a base
Programa de relacionamento: começando pelo começo

Acesse
www.claro.com.br
www.brasilcap.com.br

Mundo do Marketing : Publicado em 12/11/2007

Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

TV Cultura lança nova política comercial

Emissora passará a captar recursos com base no Índice Paulista de Responsabilidade Social

Beatriz Gonçalves

23/11 - 16:58

A TV Cultura lança uma nova política comercial de captação de recursos, e agora passará a basear seu cálculo da tabela de preços do Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), e não mais no Índice de Potencial de Consumo (IPC).

O modelo, desenvolvido junto à Fundação Seade, prioriza os quesitos sociais ao invés do poder de consumo alinhando-se, de acordo com Paulo Markun, presidente da TV Cultura, à busca da emissora pela formação crítica do cidadão. "O ponto central desta mudança é ter a idéia da importância hoje de ter responsabilidade social. Isso transformou-se em uma prática comum, no sentido de que toda empresa hoje deve participar deste processo".

O IPRS faz uma radiografia do Estado de São Paulo e acompanha o conceito do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), proposto pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sob a ótica de indicadores que permitem identificar com maior fidelidade e realismo o desempenho de suas regiões administrativas, além de mostrar a posição da cidade em relação ao desempenho médio do Estado como um todo.

Com isso, o novo posicionamento passará a graduar a riqueza de uma região considerando não somente a renda, mas também a longevidade e escolaridade dos municípios de sua área de cobertura. "Nós mudamos a maneira de calcular", explica Markun, "consideramos a audiência, mas priorizamos a responsabilidade social, porque apenas o conceito do mercado é insuficiente para provocar mudanças, e nós temos que priorizar também os que estão abaixo desse índice", completa.

Com novo conceito na formação do preço dos programas da TV Cultura foram atribuídos aos índices de cada cidade da Grande São Paulo, seus respectivos pesos.

A projeção seguirá as células definidas pela área técnica da TV Cultura, e as etapas garantem aumento de 12% de projeção para as células de Rio Claro, Jundiaí e Santos em novembro de 2007, de 14% de novas projeções para outras três células, além das anteriores até março de 2008 e de 15% para as células do Estado até outubro de 2008.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Rede Bahia apresenta seus projetos de verão

Companhia apresenta mais de 100 cotas de patrocínio, num aporte total de R$ 8 milhões, comercializados somente pela empresa

Renato Pezzotti - atualizado às 19h39

23/11 - 17:59

O verão em Salvador já começou. E para provar isto, a Rede Bahia organizou na noite desta quinta-feira, 22, um evento para publicitários, jornalistas e convidados acompanharem o lançamento de seus projetos de verão. Estão à disposição dos anunciantes mais de 100 cotas de patrocínio, além de ações de merchandising e realização de eventos espalhados por todo o estado, com um aporte total de R$ 8 milhões em investimento.

A abertura oficial da temporada para a Rede, que é maior grupo de mídia do Norte e Nordeste do País, foi realizada no Trapiche Eventos, em Salvador, e contou com a presença de cerca de 700 pessoas, número musical de Jauperi, um esquete de apresentação de todas as suas mídias e show da Banda Eva. Mas qual a razão por trás de tudo isso? Simples: como o Carnaval em 2008 - de forma atípica - acontece na primeira semana de fevereiro, a temporada de eventos deve ser encurtada em um mês, terminando em meados de fevereiro.

"A cidade continua fervendo depois do Carnaval, mas já percebemos, em nossas plataformas, que a comercialização de espaços comerciais para o verao já começou", conta João Gomes, gerente de marketing e programação da Rede. Salvador atrai cerca de dois milhões de turistas durante os meses de festa. E, segundo pesquisa da Secretaria de Cultura da Bahia, a festa movimentou R$ 500 milhões na cidade durante o Carnaval deste ano. "Ajudamos a projetar essa imagem do Verão da Bahia não só para o Brasil, mas como para o mundo, através de uma parceria com a Globo Internacional", explica o executivo, antecipando que o projeto Bahia Folia, que mostra o que de melhor acontece no Carnaval da cidade, deverá ser transmitido também pelo canal internacional da emissora para 104 países em cinco continentes.

A Rede Bahia oferece ao mercado diversos tipos de possibilidades de inserção, alavancadas pela multiplataforma entre suas mídias. São projetos corporativos como o Reveillon do Farol da Barra e o Festival de Verão, um dos maiores festivais de música do País - e realizados pela iContent, empresa de eventos do grupo - e o Carnaval, além de possibilidades em rádio, internet, jornal e nas diversas emissoras locais da rede, espalhadas pelos cinco principais pólos econômicos da Bahia, estado que hoje possui o sexto maior produto interno bruto (PIB) do País. "A Rede Bahia é um grande agente do verão baiano, por possibilitar, apoiar e executar projetos menores que acontecem nas emissoras do interior do estado, extremamente representativos regionalmente e que contam também com patrocinadores locais", finaliza Gomes.

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TBWA acerta saída dos seus atuais sócios brasileiros

Cinco profissionais liderados por Luis Grottera finalizam venda dos 40% que detinham na TBWA\BR

Alexandre Zaghi Lemos

23/11 - 10:36

Finalizado nesta semana o acordo de compra pela TBWA dos 40% da TBWA\BR que estavam nas mãos de cinco sócios nacionais: Luis Grottera, Ricardo Ramos, Roberto Genistretti, Cibar Ruiz e Beatriz de Carvalho. Em 2003, a multinacional adquiriu 60% da Grottera Comunicação e a transformou em TBWA\BR.

"Os cinco sócios brasileiros da TBWA\BR se dedicaram ao máximo para contribuir com a consolidação da network no Brasil. Temos certeza de que obtivemos sucesso nesse desafio. Desejamos um grande futuro para a TBWA no País", declara Grottera, até então presidente da TBWA\BR.

Por enquanto, os cinco ex-sócios continuam em seus atuais postos na agência, com a missão de ajudar na transição operacional de parte das contas e alguns dos 96 funcionários da atual TBWA\BR para a nova Lew'Lara\TBWA. Algumas baixas serão inevitáveis, sendo que a primeira delas é a da polpuda verba de Gafisa, um dos maiores clientes do atrativo mercado imobiliário, conforme adiantou MM Online no dia 19 (veja aqui). Atendido em sua comunicação institucional e nos lançamentos de São Paulo pela TBWA\BR o anunciante resolveu abrir concorrência para escolha de uma nova agência, já que não tem interesse em se alojar na Lew'Lara, onde está parte da conta da Camargo Correia.

Outro importante cliente conflitante é a Caixa Econômica Federal que tem contrato com a TBWA\BR até abril do ano que vem e não deverá dividir o portfólio da Lew'Lara com o Banco Real ABN Amro.

"Nós estamos muito felizes com a performance da TBWA\BR, com Luis Grottera e seus sócios, durante esses quatro anos. O Brasil é um dos mercados mais importantes do mundo e nós buscamos nos tornar ainda mais competitivos e, com isso, obter um rápido crescimento futuro da TBWA", afirma Tom Carroll, presidente da TBWA Worldwide, que virá ao Brasil juntamente com o CEO, Jean-Marie Dru, para o anúncio oficial da Lew'Lara\TBWA.

Na semana passada já haviam sido concluídas as negociações financeiras para transferência do controle acionário da Lew'Lara para a rede TBWA. Como MM Online adiantou no dia 31 de outubro (veja aqui), a multinacional ficará com os 40% da Lew'Lara que hoje estão com a holding Prax e comprará mais 7,5% de Luiz Lara e outros 7,5% de Jaques Lewkowicz. Assim, a TBWA terá inicialmente 55% das ações, participação que deve aumentar gradativamente, dependendo da performance, nos próximos cinco anos - tempo mínimo no qual Lara e Lewkowicz serão mantidos como sócios e principais gestores da agência.


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quinta-feira, 22 de novembro de 2007

O LADO AVESSO DA COMUNICAÇÃO

Thaíla Correia
Making off da H2OH

O Programa Avesso mostra, desde 1999, os bastidores da comunicação, permitindo que os telespectadores/internautas conheçam esse ramo. De cunho independente, o programa, é dirigido pelos irmãos Rosaura e Dimas Pessetti, que fazem, juntos, a produção, edição, finalização, exibição e comercialização. O programa pode ser visto pelo site www.avesso.com.br, por universidades e mídia indoor que atuam em circuitos fechados. Tudo isso porque a TV Avesso é uma TV interativa, que permite ao internauta comentários, sugestões e ainda o envio de making off, exibido no site, após autorização de exibição, veiculação e inserção do filme pelo criador.

O programa tem duração de três minutos, é factual, com linguagem ágil e moderna. Entre os produzidos e exibidos são anunciados nomes como Unilever, HSBC, Pepsi e Visa. A produção é feita pela Pset Produções, que está sempre antenada em novas tecnologias e no futuro da comunicação. Além disso, a Pset criou modelo de negócio diferenciado, que permite produção e exibição gratuitas do produto.
Entre os parceiros estão o Portal iG, Fly TV, ACT! Canais Indoor, Voxnews, Aberje, Tudo COM, Mundo do Marketing, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Marketing.com, Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), You Tube, My Space e Ezzato. Com a popularização da internet, o Programa Avesso, baseado no fenômeno da Cauda Longa (venda para nichos, onde 20% de produtos faturam 80%) passou a ter um número maior de exibidores.

“Como o nosso conteúdo é distri-buído em locais em que há grande circulação de pessoas e em outros sites, não temos como precisar o número exato de pessoas atingidas, mas sabemos que atinge muitas pessoas”, disse a assessora de Imprensa da Pset Produções, Tatiana Santiago. Mesmo sem noção de audiência, hoje, os internautas/telespectadores têm resposta positiva, pois o programa mostra um lado pouco divulgado no país, além de ações de comunicação, disse Salgado.

Cerca de 30 pessoas fazem o programa, entre jornalistas, editores de imagem, produtores, videógrafos, etc. A produção começa no atendimento feito por publicitários, depois é feita a pauta, reunião de briefing, a gravação, edição e finalização. Os temas variam entre as grandes produções feitas pelos anunciantes, nas áreas de Comunicação, Esporte ou Cultura.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

CENTRAL DE OUTDOOR BAHIA COMEMORA 30 ANOS

Lucélia Brito

A seccional da Central de Outdoor na Bahia iniciou os preparativos para a comemoração em outubro dos 30 anos da entidade no estado. Presidida pelo diretor-comercial da A.Linhares & Cia., José Linhares, a seccional Bahia está lançando campanha publicitária, criada pelas empresas associadas e em parceria com a C&M, agência paulista que atende a entidade nacionalmente.

Em agosto de 1977 reuniram-se em São Paulo em-presas exibidoras de outdoor de todo o Brasil, nascendo a Central Nacional de Outdoor, entidade com a finalidade de normatizar, defender, divulgar, pesquisar e representar o meio outdoor com o poder público e o mercado de uma maneira global. Em seguida a este encontro, em outubro as empresas sediadas em Salvador (A.Linhares, Chaves, Wolnei e Impacto) resolveram extinguir a Associação Baiana das Empresas de Outdoor, em benefício da instalação da primeira seccional da Central de Outdoor, na época designada como núcleo e cuja diretoria era constituída por José Linhares, César Chaves, Gilvanci Gueiros e Gilvan Silva.

Campanha publicitária, criada pelas empresas associadas e em parceria com a C&M, agência paulista
que atende a entidade nacionalmente

“Durante estes 30 anos, a Seccional Bahia da Central de Outdoor vem tendo atuação marcante no mercado publicitário baiano, participando de praticamente todos os eventos e acontecimentos do meio publicitário, a maioria em parceria com entidades como Abap-BA, Sinapro e ABMP”, afirmou Linhares. Outra iniciativa importante da Central do Outdoor Bahia foi solicitar à Prefeitura de Salvador a implantação de nova regulamentação da publicidade, demonstrando desta maneira a seriedade e a preocupação da entidade e empresas afiliadas com a integração do meio outdoor à paisagem urbana sem agredi-la.

Os festejos comemorativos incluem a participação da seccional na feira do MaxiMídia Sat, no Fiesta Convention Center, em Salvador. Também será realizada a festa pelos 30 anos da seccional, no Iate Clube da Bahia. “No mesmo local, estará reunido o júri para escolher os trabalhos vencedores no âmbito regional e, ao mesmo tempo, finalistas para o Prêmio Central de Outdoor Nacional. A previsão é de que os primeiros convidados que chegarem à festa acompanharão a etapa final do julgamento, através de um módulo transparente”, disse Linhares.

José Linhares, presidente da Central de Outdoor-BA

A festa dos 30 anos também terá homenagens a entidades e personalidades que de alguma maneira contribuíram para a boa imagem do outdoor baiano. Segundo Linhares, “os homenageados receberão o troféu Adherbal Cardoso Linhares, referência ao pioneiro do outdoor da Bahia e fundador da Empresa Baiana de Publicidade A.Linhares & Cia. Três pessoas jurídicas e quatro pessoas físicas serão agraciadas: Prefeitura do Salvador, Abap-BA, Grupo de Mídia - BA, Dr. Mário Kertész, o vereador Silvoney Salles, a arquiteta Maria da Graça Piva, Fernando Passos e Arthur Couto (in memoriam)”. Além da festa, a Central de Outdoor estará exibindo na bissemana correspondente campanha institucional criada por alunos dos cursos de publicidade das faculdades baianas.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Philips lança kit para TV digital

Fabricante cria guia online para esclarecer dúvidas sobre o novo sitema de transmissão de TV aberta

Andréa Ciaffone

22/11 - 17:10

Philips lança linha para TV digital

Levando ao pé da letra seu lema "sense and simplicity" - que poderia ser traduzido por "juízo e simplicidade" -, a Philips lança junto a sua nova linha de equipamentos para atender a demanda criada pela TV digital, um guia que, de forma didática, responde as questões mais comuns em que as pessoas possam ter em relação à nova modalidade de TV aberta. Além do guia físico, a empresa disponibilizará as informações no site http://www.simplificandotvdigital.com.br/.

Hoje, 90% da população brasileira usa o sistema de antena, o que torna o mercado potencial para a TV digital imenso. "A velocidade de troca do sistema analógico para o digital será determinada pelo consumidor", diz o diretor de tecnologia na América Latina, Walter Duran. "Nossa obrigação é colocar à disposição do consumidor os equipamentos necessários", completa. A expectativa da Philips é de, no primeiro momento, atender ao mercado paulista. Uma das primeiras preocupações da fabricante foi explicar que não é preciso trocar o aparelho de TV para ter acesso à transmissão digital. Para ver uma TV com maior qualidade de sinal, basta instalar o conjunto conversor, cabo, antena, que a empresa disponibiliza em um kit único por R$ 1.099. A antena interna também poderá ser comprada à parte por R$ 39,90. Para as áreas em que o sinal da TV digital chegar mais fraco, a Philips lança uma antena externa, que tem preço sugerido de R$ 109,00.

Para o topo da pirâmide sócio-econômica, a empresa lança as TVs de tela plana com conversor integrado, nos tamanhos 42 e 52 polegadas, com preços de respectivamente R$ 7.999,00 e R$ 12.999,00.

Outra opção, que só chegará às lojas no primeiro trimestre se 2008, é o Receptor de TV Digital Móvel, que pode ser conectado por meio da porta USB e que vem com um software que permite gravar vídeos e até pausar a programação que está sendo vista ao vivo e custará R$ 370.

Os novos aparelhos são compatíveis com todo tipo de TV e possuem entradas dos mais variados tipos. Quanto à convivência da TV Digital com a TV a Cabo, a explicação de Duran é que as duas podem conviver pacificamente junto ao mesmo aparelho de TV, mas terão de ter controles remotos diferentes.

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Postado por Laíza Bulhões, estudante da Unifacs do curso de Comunicação e Marketing - 2º semestre

Abap fará 4º Congresso Nacional de Propaganda

Evento será realizado em 2008, 30 anos após a realização de sua 3ª edição

Arnaldo Comin

21/11 - 14:45

Depois de anos de expectativa e articulação, a Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap) definiu as bases da realização do 4º Congresso Nacional de Propaganda. O evento ocorrerá em São Paulo, provavelmente no mês de abril, precisamente 30 anos depois da realização da 3ª edição do Congresso. As expectativas em torno do encontro são grandes. No encontro de 1978, foi estabelecida a a criação do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar). Em outubro de 1957, data do 1º Congresso, a Associação Brasileira de Propaganda (ABP), realizadora do evento, aprovou o primeiro Código de Ética da atividade publicitária.

Os principais temas em debate do 4º Congresso ainda estão em fase de formatação, mas o encontro ocorre no momento em que o mercado discute diversas questões de vital importância para a atividade, que passam por novas modelos de remuneração, TV Digital, fragmentação de meios e disciplinas de comunicação, até a própria revisão do Código de Ética que está em curso pela Abap.

O sinal verde para a realização do evento foi possível graças à articulação da entidade junto aos diversos capítulos regionais, e parceiros de primeira hora, como a ABP, a Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e as diversas associações representativas da mídia nacional. Um jantar a ser realizado nesta quinta-feira, 22, em São Paulo, reunirá os principais dirigentes do setor para formalizar o lançamento do 4º Congresso.

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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

O LADO AVESSO DA COMUNICAÇÃO

Thaíla Correia
Making off da H2OH

O Programa Avesso mostra, desde 1999, os bastidores da comunicação, permitindo que os telespectadores/internautas conheçam esse ramo. De cunho independente, o programa, é dirigido pelos irmãos Rosaura e Dimas Pessetti, que fazem, juntos, a produção, edição, finalização, exibição e comercialização. O programa pode ser visto pelo site www.avesso.com.br, por universidades e mídia indoor que atuam em circuitos fechados. Tudo isso porque a TV Avesso é uma TV interativa, que permite ao internauta comentários, sugestões e ainda o envio de making off, exibido no site, após autorização de exibição, veiculação e inserção do filme pelo criador.

O programa tem duração de três minutos, é factual, com linguagem ágil e moderna. Entre os produzidos e exibidos são anunciados nomes como Unilever, HSBC, Pepsi e Visa. A produção é feita pela Pset Produções, que está sempre antenada em novas tecnologias e no futuro da comunicação. Além disso, a Pset criou modelo de negócio diferenciado, que permite produção e exibição gratuitas do produto.
Entre os parceiros estão o Portal iG, Fly TV, ACT! Canais Indoor, Voxnews, Aberje, Tudo COM, Mundo do Marketing, Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), Marketing.com, Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC), Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), You Tube, My Space e Ezzato. Com a popularização da internet, o Programa Avesso, baseado no fenômeno da Cauda Longa (venda para nichos, onde 20% de produtos faturam 80%) passou a ter um número maior de exibidores.

“Como o nosso conteúdo é distri-buído em locais em que há grande circulação de pessoas e em outros sites, não temos como precisar o número exato de pessoas atingidas, mas sabemos que atinge muitas pessoas”, disse a assessora de Imprensa da Pset Produções, Tatiana Santiago. Mesmo sem noção de audiência, hoje, os internautas/telespectadores têm resposta positiva, pois o programa mostra um lado pouco divulgado no país, além de ações de comunicação, disse Salgado.

Cerca de 30 pessoas fazem o programa, entre jornalistas, editores de imagem, produtores, videógrafos, etc. A produção começa no atendimento feito por publicitários, depois é feita a pauta, reunião de briefing, a gravação, edição e finalização. Os temas variam entre as grandes produções feitas pelos anunciantes, nas áreas de Comunicação, Esporte ou Cultura.

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Cria Solução contrata para atendimento comercial

Rafael Guinalz acaba de entrar para a equipe da Cria Solução, agência de promoções e eventos do mercado, onde vai atuar como atendimento comercial. Guinalz já passou pela Miksom e pela TV1 Eventos, onde ficou por seis anos.

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Ogilvy inaugura função de head of art

Agência contrata o diretor de arte Denis Kakazo (ex-DM9DDB) para inaugurar o posto

Alexandre Zaghi Lemos

12/11 - 14:01

Há três meses no cargo de vice-presidente nacional de criação da Ogilvy & Mather, Anselmo Ramos começa a implementar seu estilo de liderança. Entre contratações e promoções, ele está instituindo uma nova função, importada das agências européias, mais comumente presente nas inglesas. Trata-se do head of art, o profissional responsável pela qualidade final dos layouts das campanhas impressas ou eletrônicas.

"É como se fosse o diretor de criação dos diretores de arte. Na publicidade inglesa eles dedicam muito tempo a melhorar o produto final", resume Ramos, que diz ter comprovado de perto a eficácia da função nos últimos 12 anos, período em que atuou em agências de Portugal, Espanha e Estados Unidos. Seu objetivo é que o head of art, entre outras atividades, questione a tipografia usada nos anúncios e não deixe que as campanhas da equipe tenham todas a mesma cara. "A Ogilvy é uma multinacional aberta a modelos diferentes dos praticados no mercado brasileiro e com os quais estão acostumados os nossos clientes internacionais. Esse cenário facilita iniciativas como esta", sustenta Ramos.

Para inaugurar o posto, ele contratou o diretor de arte Denis Kakazo, com quem duplou nos anos 90 na Colucci. "A idéia de manter um head of art na equipe é bem moderna para os padrões da publicidade nacional. Vou continuar atuando em dupla e, paralelamente, ajudar a melhorar o trabalho criativo da agência", salienta Kakazo.

Depois de começar sua carreira na Colucci, o diretor de arte passou pelas equipes da DPZ, Talent, Y&R, Publicis e Neogama/BBH. Há um ano e meio estava no time da DM9DDB, criando para clientes como Guaraná Antarctica, Itaú, Bohemia, J&J e Honda Motos.

Outras mudanças já empreendidas por Ramos na criação da Ogilvy foram as contratações de quatro criativos e um remanejamento em uma das direções da área. Chegam à equipe Bruno Ribeiro (ex-Leo Burnett Portugal), Fabio Barbato (ex-Loducca) e a dupla Marcelo Padoca e Fernando Reis (ambos ex-McCann Erickson). Além disso, com a recente saída de Martan Neto, Rubens Filho foi promovido a diretor de criação, função também exercida por Amaury Bali Terçarolli (contratado no início do ano) e Virgílio Neves (há mais de dez anos na casa).

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Desenbahia anuncia linha de crédito para transporte escolar rural


» Os municípios têm até o dia 20 de novembro para solicitar o financiamento

Caminho da Escola é novo programa de crédito da Desenbahia – Agência de Fomento do Estado da Bahia. O objetivo é financiar a renovação e ampliação da frota de veículos de transporte escolar dos estudantes da educação básica da zona rural dos municípios baianos. Todas as prefeituras poderão ser beneficiadas com o apoio financeiro da Desenbahia.

O programa vai financiar ônibus escolares com capacidade de 23, 31 e 44 passageiros e também embarcações marítimas ou fluviais com capacidade de 20 ou 35 passageiros. Os recursos originam-se de repasses do BNDES, através do FNDE, que tem R$ 300 milhões disponíveis.

O presidente da Desenbahia, Luiz Alberto Petitinga, orienta os representantes municipais a fazerem contato com a Central de Relacionamento com Clientes ou diretamente com a Diretoria de Operações da agência para se inteirarem das exigências legais de documentação. O contato pode ser feito através do telefone 0800 285 1626 (ligação gratuita).

Petitinga adiantou que o programa pode financiar até 100% do valor dos veículos, com prazo de até 72 meses, com seis meses de carência. Os juros são de 4% ao ano mais a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo). A exigência é que os ônibus ou barcos sejam exclusivamente para transporte dos alunos da rede básica municipal rural.

Os municípios interessados devem fazer contato imediatamente com a Desenbahia, pois existe um prazo até o dia 20 de novembro para que seja apresentado o Termo de Adesão ao programa Caminho da Escola.

desenbahia.ba.gov.br

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Desenbahia dialoga com empresários paulistas

Apresentar o produto Bahia ao empresariado paulista. Esse é o objetivo de um esforço do governo baiano, através das secretarias de Indústria, Comércio e Mineração (SICM) e Planejamento (Seplan), juntamente com as Federações das Indústrias dos Estados de São Paulo (Fiesp) e Bahia (Fieb) que acontece na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que acontece na sede da Fiesp, entre os dias 2 e 11 de novembro. O evento, que recebeu o nome de “Bahia: Abrindo as Velas do Saveiro – Oportunidades de Investimentos, Negócios e Parcerias”, conta com a presença do governador Jaques Wagner.

Nos dias 2, 3 e 4 haverá uma exposição de imagens sobre a Bahia no foyer da federação paulista, que prossegue até o dia 11. A abertura oficial será realizada no dia 5, às 19 horas, no auditório da Fiesp, com a presença do governador da Bahia, do presidente da Fiesp, Paulo Skaf, do presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Jorge Lins Freire, e uma comitiva de secretários baianos, além de dirigentes de empresas públicas, inclusive o presidente da Desenbahia, Luiz Alberto Petitinga.

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sábado, 10 de novembro de 2007

Spot debate o marketing de relacionamento

Programa recebe José Ricardo Afonso de Souza, da Fortis It Consulting

O programa Spot – Memória e Atualidade do Mercado Publicitário – do próximo domingo (11) recebe o sócio-fundador da Fortis It Consulting, José Ricardo Afonso de Souza. O programa vai ao ar às 20h30, com reapresentação na segunda-feira no mesmo horário e na quarta-feira, às 12h30, pelo Canal São Paulo (18 da TVA). Utilizando as ferramentas de DataBaseMarketing e Web, a agência, especializada em marketing de relacionamento, tem entre seus clientes empresas como Ambev, Natura e Sul América Seguros. Para José Ricardo, o relacionamento é alma do negócio.

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Abap aponta mercado de R$ 54 bilhões

IBGE mostra que indústria da comunicação paga R$ 6,8 bi em salários

atualizado às 17h23

Novos números da Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade) apurados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram crescimento de quase 40% no mercado de comunicação. O último dado (2005) é de que o setor movimenta mais de R$ 54 bilhões, diante dos R$ 39 bi que faturou em 2003. Outra novidade no detalhamento da pesquisa informada pela Abap e ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing) é que a indústria possui aproximadamente 106 mil empresas, emprega 640 mil pessoas e remunera com salários e obrigações R$ 6,8 bilhões por ano. O número de agências de publicidade está em torno de 15 mil, as empresas correlatas (promoções, marketing direto, etc) chegam a 8.850 e as de pesquisa são hoje quase 1.700. Antes do convênio firmado entre Abap e Ibope, a entidade só tinha números informais sobre o mercado. Os números informados são brutos e ainda dependem de um detalhamento final. Em dezembro, Abap, ESPM e IBGE apresentarão o estudo com tratamento definitivo.

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Leo Burnett reúne criação mundial em Salvador

Capital baiana recebe cerca de 40 líderes criativos de todos dos principais escritórios da rede para avaliar qualidade dos trabalhos do último trimestre

Robert Galbraith, de Salvador

09/11 - 14:51

A Leo Burnett deu início esta semana, em Salvador, à última rodada de seu Global Product Committee (GPC), reunião trimestral entre os principais profissionais de criação da Leo Burnett para avaliar a qualidade dos trabalhos da rede. Realizada desde 1984, é a segunda vez que o Brasil recebe a reunião que vai até a próxima quinta-feira, dia 13. Além dos anfitriões Renato Lóes, presidenteda Leo Burnett no Brasil e Ruy Lindenbergh, vice-presidente de criação, estão presentes ao encontro realizado no Convento do Carmo o presidente mundial de criação da Leo Burnet, o inglês Mark Tutssel e o presidente para a América Latina, o espanhol Miguel Angel Furones, que juntos comandam os trabalhos entre 40 dos principais criativos da rede, dos quais a maior parte faz sua primeira visita ao Brasil.

Além de discutir a eficiência dos trabalhos, um dos objetivos do GPC é padronizaro processo criativo da rede dando notas a todos os trabalhos apresentadosnuma escala de 0 a 10. Até o momento, a maior nota alcançada nos trabalhos analisados nestas quinta e sexta-feira foi um 8 (grande idéia) para um outdoor criado parao McDonald's nos EUA para anunciar as variedades de saladas. Ele é feito de terra com hortaliças que crescem formando as palavras 'Fresh Salads' (saladas frescas), que Tutssel garante ter imenso potencial de prêmios para a temporada de festivais em 2008. "Qualquer trabalho nosso que alcance uma nota 7,5 certamente vencerá em Cannes, no Clio ou no One Show", afirma.

Tutssel explica que as notas 9 e 10 são raríssimas, tendo sido alcançadas em pouquíssimas ocasiões. Após a semana de discussões, um relatório com as conclusões sobre o encontro e as notas que cada trabalho apresentado estará disponível para a leitura dos cerca de oito mil funcionários dos 94 escritórios da rede em todo mundo.

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Revista MTV será descontinuada

Última edição será publicada em dezembro; 'motivos estratégicos' levaram emissora à tomar tal decisão

Renato Pezzotti - Atualizada às 16h43

09/11 - 12:16

A revista MTV, nascida em 2000 e que estava na sua edição nº 78, será descontinuada. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da emissora, que faz parte do Grupo Abril. Os profissionais que atuam na publicação foram avisados há três dias que a revista deixará de ser publicada. A edição de novembro contou com 43 de suas 124 páginas dedicadas à publicidade. Segundo dados do Instituto Verificador de Circulação (IVC), a edição de junho da revista contou com 14.539 exemplares.

"Estratégia"

A publicação deixou de circular em banca em abril do ano passado, sendo enviada somente para assinantes. À época, os leitores receberam 'de presente', o 'Caderno Virtual Temático', uma vitrine da revista na internet, com conteúdo exclusivo. Ao mesmo tempo, a publicação acertou uma parceria com a Burti Soluções para segmentar seus leitores, possibilitando ao mercado anunciante uma maneira diferente de atingir seu público-alvo.

Agora por 'motivos estratégicos', ela deixa de existir. Segundo apurado pela reportagem de M&Monline, outros projetos da emissora devem ser atingidos por tais mudanças de estratégia que acontecem desde 2006 - em dezembro do ano passado, a MTV 'aboliu' o videoclipe de sua programação, aposentando programas que só passavam este tipo de produção, como o Disk MTV ou o Chapa Coco. Tal informação não foi confirmada pela assessoria do canal.

"Investimento em digital"

Segundo Zé Wilson Fonseca, o fechamento da revista acontece num momento de transição dos recursos para o digital. "Vamos investir cerca de US$ 17 milhões na operação de TV digital", conta Fonseca. "A estratégia é desenhada no sentido de oferecer novidades para o público-alvo", completa.

Em entrevista, o executivo ainda citou a transição de transmissão dos clipes da TV para a internet. "No ano passado, a MTV foi criticada por retirar parte dos videoclipes da programação e, com o aumento de sua audiência, provou que estava certa. Além disso, o nosso canal online, o MTV Overdrive, é o segundo mais acessado entre todos das emissoras do mundo entre", explicou Fonseca.

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Paulo Giovanni anuncia saída da Giovanni+DraftFCB

Chairman da agência que fundou em 1973 irá dedicar-se agora a outras empresas das quais é sócio na área de promoção e ponto-de-venda

Regina Augusto

09/11 - 16:09

Paulo Giovanni está se delisgando da Giovanni+DraftFCB. Funcionários e clientes da agência estão sendo comunicados hoje da decisão. O empresário, que fundou a agência há 34 anos, continuará colaborando com a empresa em 2008 e seu deligamento será gradual ao longo dos próximos seis meses. A idéia de Giovanni agora é dedicar-se mais às outras empresas das quais é sócio como a Mix, de marketing promocional, e a PopTrade, de merchandising e ativação de marca.

O cargo de chairman que ocupava deixa de existir e o comando da Giovanni+DraftFCB continua sendo compartilhado pelos co-presidentes Aurélio Lopes e Adilson Xavier. A marca Giovanni irá permanecer na denominação da agência.


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quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Estudo revela melhor condição de vida dos brasileiros

Habitação, saúde, vestuário, alimentação fora do lar e lazer foram os setores que mais cresceram entre os gastos no País

Fábio Suzuki

08/11 - 14:12

Especializado em pesquisas de consumo domiciliar na América Latina, a LatinPanel divulgou nesta quinta-feira, 8, o estudo 'Mais Consumo, Maior Condição de Vida' que traça o perfil orçamentário das famílias em todo o País. Realizado pelo terceiro ano consecutivo, o trabalho revelou um ano de aumento de gastos por parte dos brasileiros que incidem em uma melhora nas condições de vida das pessoas. O fato é decorrente do aquecimento da economia, da diminuição do desemprego e da melhora da renda familiar.

"Não é um dado pontual, é uma tendência da sociedade verificada nesses três anos. A busca pela conveniência e praticidade têm falado mais alto nesse momento", comenta Margareth Utimura, diretora de atendimento e inovação da LatinPanel Brasil.

A melhora das condições de vida dos brasileiros pode ser verificada no crescimento dos gatos anuais em habitação (9%), saúde (8%), vestuário (11%), alimentação fora do lar (8%) e lazer (7%). Na contramão dessa tendência, está o consumo dentro das casas, que teve redução de 11% na comparação com o ano passado.

A pesquisa ouviu 8,2 mil domicílios e 24 mil pessoas de diferentes classes sociais em todas as regiões brasileiras.



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Otávio Martins deixa Lew'Lara

Departamento de mídia da agência será comandado por Adão Casares e Luís Ritton

Regina Augusto

08/11 - 16:36

Otávio Martins deixa a equipe da Lew'Lara, cerca de seis meses após assumir a direção de mídia da agência. O publicitário, agora, deverá se dedicar a projetos pessoais. O cargo não terá substituto e o departamento de mídia será comandado por Adão Casares e Luís Ritton. Segundo Márcio Oliveira, vice-presidente de operações da agência, salienta que a saída de Martins nada tem a ver com o processo de negociação de compra da Lew'Lara pela TBWA.


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11º Prêmio de Propaganda O Globo anuncia finalistas

Foram anunciados nesta quinta-feira, 8, os finalistas da 11ª edição do Prêmio de Propagando O Globo. Confira a relação abaixo:

GP MELHOR APROVEITAMENTO DO MEIO JORNAL

Título: A Claro está mais perto de você
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Claro

Título: Buá
Agência: Publicis Brasil
Anunciante: Chevrolet

Título: Capacho
Agência: Publicis Brasil
Anunciante: Brascan

Título: Cirque Du Soleil 1
Agência: Domus Publicidade
Anunciante: t4f entretenimento

Título: Cirque Du Soleil 2
Agência: Domus Publicidade
Anunciante: t4f entretenimento

Título: Cirque Du Soleil 3
Agência: Domus Publicidade
Anunciante: t4f entretenimento

Título: Cirque Du soleil 4
Agência: Domus Publicidade
Anunciante: t4f entretenimentos/a

Título: Cirque Du Soleil 5
Agência: Domus Publicidade
Anunciante: t4f entretenimento

Título: De repente todas as outras notícias...
Agência: JWT
Anunciante: BarraShopping

Título: Dominó
Agência: Publicis Brasil
Anunciante: Chevrolet

Título: Escada
Agência: Mccann-Erickson
Anunciante: Senac

Título: Escada rolante
Agência: Mccann-Erickson
Anunciante: Senac

Título: Indicador financeiro
Agência: Giovanni+draftfcb
Anunciante: Fiat

Título: Lápis Vermelho
Agência: JWT
Anunciante: BarraShopping

Título: Onde tem brasileiro (mergulho)
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Onde tem esporte (Salto)
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Onde tem esporte brasileiro (trampolim)
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

GP CASES DE RESULTADO

Título: Campanha Porte - anos 70
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Campanha Porte - Crescer
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Campanha Porte - Nascimento
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Campanha Porte - Responsabilidade Social
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Campanha Porte - Resultados
Agência: F/NAZCA S&S
Anunciante: Unimed Rio

Título: Capacho
Agência: Publicis Brasil
Anunciante: Brascan

Título: Consolidação da Comunicação Cultura Inglesa Projeto E-board 2007
Agência: Binder FC + M
Anunciante: Cultura Inglesa

Título: Consolidação da Comunicação Cultura Inglesa Projeto E-board 2007
Agência: Binder FC + M
Anunciante: Cultura Inglesa

Título: Consolidação da Comunicação Cultura Inglesa Projeto E-board 2007
Agência: Binder FC + M
Anunciante: Cultura Inglesa

Título: Consolidação da Comunicação Cultura Inglesa Projeto E-board 2007
Agência: Binder FC + M
Anunciante: Cultura Inglesa

Título: Diego Golden
Agência: Conexão Brasil
Anunciante: Golden Cross

Título: O que eu quero ser - 1
Agência: Ao Cubo
Anunciante: Associação Educacional Veiga de Almeida

Título: O que eu quero ser - 2
Agência: Ao Cubo
Anunciante: Associação Educacional Veiga de Almeida

Título: O que eu quero ser - 3
Agência: Ao Cubo
Anunciante: Associação Educacional Veiga de Almeida

Título: O que eu quero ser - 4
Agência: Ao Cubo
Anunciante: Associação Educacional Veiga de Almeida

Título: O que eu quero ser - 5
Agência: Ao Cubo
Anunciante: Associação Educacional Veiga de Almeida


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